terça-feira, 28 de junho de 2011

NOTAS DO QUIZ DE BIOLOGIA

CLIQUE NO LINK ABAIXO OU NO TÍTULO PARA ACESSAR AS NOTAS DO QUIZ DE BIOLOGIA.


https://spreadsheets.google.com/spreadsheet/pub?hl=pt_BR&hl=pt_BR&key=0AoQCFBF_zNK5dHRKUDN0ZzhZa2RYT2dnWHoxWk5lbUE&output=html

QUIZ PROTOZOÁRIOS - PROF. EMANUEL

CONSTRUÇÃO DO CICLO TRIGONOMÉTRICO NO GEOGEBRA

  1. Habilitar os Eixos coordenados.
  2. Traçar Círculo definido pelo centro e um de seus pontos (VI). O raio é igual a 1.
  3. Traçar Reta definida por dois pontos (III) que passa pela origem dos eixos e um ponto qualquer da circunferência (ponto C).
  4. Ferramenta Ângulos (VIII) clique nos pontos B, A e C.
  5. Com o botão direito sobre o ângulo e clicando em Propriedades, coloque somente valor. Movendo o ponto C já podemos ver a variação do ângulo ∝.
  6. Agora vamos fazer a construção geométrica do Seno.
  7. Vamos usar Reta perpendicular (IV) e traçar uma reta perpendicular ao eixo das ordenadas e o ponto C.
  8. Com a Intersecção de dois objetos (II) fixe a intersecção da reta perpendicular com o eixo dos y.
  9. Vamos usar a ferramenta Segmentos definidos por dois pontos (III) e marcar esses dois pontos, A e D, no eixo dos y.
  10. Com o botão direito sobre o segmento AD, vamos trabalhar as Propriedades desse segmento. Definindo Cor, Espessura, etc.
  11. Ponto D → com o botão direito:
  • Podemos alterar o estilo
  • Determinar o seu tamanho
  • Deixar da mesma cor do segmento
  • No rótulo deixar apenas Valor
12. Deixar o segmento CD pontilhado:
  • Usar a ferramenta Segmento definido por dois pontos (III) em C e D
  • Clicar com o botão direito no segmento e usando Propriedades, alterar o estilo do segmento para pontilhado
  • Clicar na ferramenta (X) e em Exibir/Esconder objeto, e clicando sobre a reta perpendicular a y

 
 13. De maneira análoga faremos o Cosseno.


 

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Vinicíos De Moraes

Vinícius de Moraes (Rio de Janeiro RJ, 1913 – 1980) formou-se em Direito, no Rio de Janeiro, em 1933. No mesmo ano publicou O Caminho para a Distância, seu primeiro livro de poesia. Vicinícius pertencente à segunda geração do Modernismo, é um dos poetas mais populares da Literatura Brasileira. Suas canções alcançaram grande êxito de público, como Garota de Ipanema, a música brasileira mais executada no mundo. Para Otto Lara Rezende, "depois do Vinicius musical, foi o Vinicius cronista quem mais depressa chegou ao coração do grande público". Sua obra poética também teve e continua tendo muito sucesso; principalmente poemas como Soneto de Fidelidade. Ele produziu ainda poemas infantis, como os de A Arca de Noé (1970).


poesia: Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos! A alguns deles não procuro, basta saber que eles existem. Esta mera condição me encoraja a seguir em frente pela vida...mas é delicioso que eu saiba e sinta que eu os adoro, embora não declare e os procure sempre...

equipe: Murillo Henrique; Gessýca, Willson Britto, Ane Karoline. 1ª ano C

Vida e obra de Fernando Pessoa

Fernando Antônio Nogueira Pessoa, mais conhecido por Fernando Pessoa, foi um poeta escritor português. Foi considerado um dos maiores poetas da literatura universal; Pessoa aprendeu a língua inglesa na qual das quatro obras que publicou em vida, três são na lingua inglesa. O mesmo se dedicou também a tradução desse idioma. Fernando Pessoa morreu de Cirrose hepática aos 47 anos, sua última frase foi escrita em inglês: "I know not what tomarrow will bring"... "Não sei o que o amanhã trará".


Uma de sua obras se chama: "O amor, quando se revela"



"O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p'ra ela,
Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há-de dizer.
Fala: parece que mente...
Cala: parece esquecer..."

Equipe: Sabrina, Jéssica Maria, Juliana Ribeiro, Bianca. 2ºC

Projeto de Leitura Fernando Pessoa

Fernado pessoa foi um dos grandes Poetas da nossa língua,nascido em lisboa no dia 13 de Junho de 1888, Um menino que cresceu na África. Publicou 4 Obras sendo que das 3 são na língua Inglêsa e uma na língua Portuguesa. Também se dedicou na tradução da língua Inglesa na qual três livros foram escritos. Na grande parte da sua vida teve vários ramos e ao mesmo tempo criou várias obras como: por ele mesmo, o Marinheiro, em 30 de Novembro de 1935 Faleceu vítima de cirrose hepática aos 47 anos na cidade onde nasceu.




Joao Victor costa N:17
Millano gomes 35
Pedro hermano 36

Projeto de Leitura - Milton Nascimento

Milton do Carmo Nascimento nasceu no Rio de Janeiro, 26 de Outubro de 1942 é cantor e compositor talentosissímo e reconhecido no mundo inteiro como um dos melhores cantores da mpb.


Milton Nascimento foi adotado por um casal cuja esposa era professora de música e o pai adotivo era dono de uma estação de rádio. Aos treze anos já cantava e festas e bailes da cidade. Tornou-se conhecido com a canção "Travessia",composta por ele e Fernando Brant, ocupou a segunda posição no Festival Internacional da canção, em 1967.Também era conhecido como Bituca.Em 2010 foi homenageado no Festival Internacional em Belo Horizonte.

"Sou fascinado pela minha família, acho que não poderia ter tido mais amor,educação e liberdade em nemhuma outra família no mundo. Eles moldaram a minha vida.Meu primeiro instrumento foi uma harmônica dada pela minha avó.Ela me deu um acordeão,e foi aí que minha vida musical começou"

M.Nascimento


Discografia

-Courage,1968
-Clube da Esquina,1972
-Milagre dos peixes,1973
-Sentinela,1980

Joice nº18 , Juliana Maria nº19, Anderson nº03 2ºano C

Vida de Artur da Tavola

Artur da Távola, o pseudônimo de Paulo Alberto Moretzsonh Monteiro de Barros, (Rio de Janeiro, 3 de janeiro de 1936 — Rio de Janeiro, 9 de maio de 2008) foi um advogado, jornalista, radialista, escritor, professor e político brasileiro.


Foi um dos fundadores do PSDB[1]. Era apresentador de um programa de música erudita na TV Senado.

Iniciou sua vida política em 1960, no PTN, pelo estado da Guanabara. Dois anos depois, elegeu-se deputado constituinte pelo PTB. Cassado pela ditadura militar, viveu na Bolívia e no Chile entre 1964 e 1968. Tornou-se um dos fundadores do PSDB e o líder da bancada tucana na assembléia constituinte de 1988, quando defendeu alterações nas concessões de emissoras de televisão para permitir que fossem criados canais vinculados à sociedade civil. No mesmo ano, concorreu, sem sucesso, à prefeitura do Rio de Janeiro. Posteriormente, foi presidente do PSDB entre 1995 e 1997. Exerceu mandatos de deputado federal de 1987 a 1995 e senador de 1995 a 2003. Em 2001, foi por nove meses secretário da Cultura na cidade do Rio.



Como jornalista, atuou como redator e editor em diversas revistas, notavelmente na Bloch Editores e foi colunista de televisão nos jornais Última Hora[2], O Globo e O Dia, sendo também diretor da Rádio Roquette Pinto. Publicou ao todo 23 livros de contos e crônicas.



Távola apresentava o programa Quem tem medo de música clássica?, na TV Senado onde demonstrava sua profunda paixão e conhecimento por música clássica e erudita. No encerramento de cada programa, ele marcou seus telespectadores com uma de suas mais célebres frases:

“ Música é vida interior, e quem tem vida interior jamais padecerá de solidão. ”

 
Equipe: Adricia, André, Deyane, Levinamar, Ligia. 2ºano C

A vida de Vinicius de Moraes

Marcus Vinicius da Cruz de Mello Moraes também conhecido como poetinha (nasceu no dia 19 de outubro de 1913 — Rio de Janeiro, 9 de julho de 1980), o Vina, foi um diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor brasileiro.


Vinicius era um grande poeta, por isso chamavam ele de poetinha, porque ele era um grande Poeta essencialmente lírico. sabemos também que Vinicius de Moraes era um fumante e apreciador do uísque,também conheciamos por ser um grande conquistador...

Também descubrimos que ele casou-se nove vezes por o longo de sua vida e das suas esposas ao longo do tempo dele edelas.Suas obras ficaram vastas em cinemas, teatro, música e até passou por a literatura brasileira, isso tudo ai foi as suas conquistas em toda a sua vida bem longa que a de Vinicius Moraes...

Renan,Walyson,Leonardo Santos, Yuri.

Milton Nascimento :)

Milton do Carmo Nascimento (Rio de Janeiro, 26 de outubro de 1942) é um cantor e compositor brasileiro, reconhecido como um dos mais influentes e talentosos cantores e compositores da Música Popular Brasileira.[1]


Mineiro de coração, tornou-se conhecido nacionalmente, quando a canção "Travessia", composta por ele e Fernando Brant, ocupou a segunda posição no Festival Internacional da Canção, de 1967. Tem como parceiros e músicos que regravaram suas canções, nomes como: Wayne Shorter, Pat Metheny, Peter Gabriel, Gal Costa, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Elis Regina. Em 1998, ganhou o Grammy de Best World Music Album in 1997. Foi nomeado novamente para o Grammy em 1991 e 1995. Milton já se apresentou na América do Sul, América do Norte, Europa, Ásia e África.

Também conhecido pelo apelido de Bituca, nasceu no Rio de Janeiro, filho de Maria do Carmo Nascimento, uma empregada doméstica, foi adotado por um casal cuja esposa (Lília Silva Campos) era professora de música. O pai adotivo, Josino Campos, era dono de uma estação de rádio. Mudou-se para Três Pontas, em Minas Gerais, antes dos dois anos e aos treze anos já cantava em festas e bailes da cidade.

Gravou a primeira canção, Barulho de trem, em 1962. Em Três Pontas, integrava, ao lado de Wagner Tiso, o grupo W's Boys, que tocava em bailes. Mudou-se para Belo Horizonte para cursar Economia, onde, tocando em bares e clubes noturnos, começou a compor com mais frequência; datam dessa época as composições Novena e Gira Girou (1964), ambas com Márcio Borges.

Clube da Esquina

Na pensão onde foi morar na capital, no Edifício Levy, Milton conheceu os irmãos Borges, Marilton, Lô e Márcio. Dos encontros na esquina das Ruas Divinópolis com Paraisópolis surgiram os acordes e letras de canções como Cravo e Canela, Alunar, Para Lennon e McCartney, Trem azul, Nada será como antes, Estrelas, São Vicente e Cais. Aos meninos fãs do The Beatles e do The Platters vieram juntar-se Tavinho Moura, Flavio Venturini, Beto Guedes, Fernando Brant, Toninho Horta. Em 1972 a EMI gravou o primeiro LP, Clube da esquina,[2] que era duplo e apresentava um grupo de jovens que chamou a atenção pelas composições engajadas, a miscelânea de sons e riqueza poética. O Clube da esquina escreveu um dos mais importantes capítulos da história da MPB. Chamou a atenção dos músicos brasileiros e estrangeiros, dada a sua ousadia artística e criatividade inovadora.

Quando do lançamento, a crítica especializada não teve a capacidade de entender o que estava acontecendo e fez comentários severos a respeito da obra. Pouco tempo depois o disco teve reconhecimento internacional e ganhou o prestígio merecido aqui no Brasil também. O álbum virou disco de cabeceira de músicos no mundo inteiro, tornando-se referência estilística e estética da música contemporânea, e levou Milton Nascimento a ser convidado por Wayne Shorter a gravar um disco com ele, em 1975. O disco chamava-se Native Dancer e serviu para projetar Milton de uma vez por todas no mercado norte-americano.





O cantor Milton Nascimento e o ex-governador do Distrito Federal, Rogério Rosso, conversam durante lançamento do selo e da moeda comemorativos dos 50 anos de Brasília (Valter Campanato/ABr).

Em 1966 Milton escreveu, em parceria com César Roldão Vieira, as músicas para a peça infantil "Viagem ao Faz de Conta" de Walter Quaglia. EM 1967, segundo o trecho da contracapa do disco Milton e Tamba Trio: Milton Nascimento entrou no estúdio acompanhado pelo 'Tamba Trio', no Rio de Janeiro, em 1967, para gravar seu primeiro disco. O encontro de 'Milton & Tamba' com os arranjos de Luizinho Eça fazem de 'Travessia' um álbum definitivo e eternamente moderno. No mesmo ano, a composição Canção do Sal foi gravada por Elis Regina. A convite do músico Eumir Deodato, gravou um LP nos Estados Unidos (Courage), onde se destacam Catavento e uma versão de Travessia chamada Bridges. Em 1970 realiza temporadas no Rio de Janeiro e em São Paulo com o conjunto Som Imaginário, destacando-se desse período Para Lennon e McCartney (1970, com Fernando Brant, Márcio Borges e Lo Borges) e Clube da Esquina. No disco Sentinela (1980), foi um grande sucesso a composição Canção da América. No ano seguinte, estourou a canção Caçador de Mim (uma composição de Luiz Carlos Sá e Sergio Magrão). Também participou e compôs a trilha sonora de filmes como Os Deuses e Os Mortos (1969, direção de Ruy Guerra), e Fitzcarraldo (1981, direção de Werner Herzog).

Entre outros sucessos, destacam-se Maria, Maria (1978, com Fernando Brant), e a interpretação de Coração de Estudante (Wagner Tiso), que se tornou o hino das Diretas Já (movimento sócio-político de reivindicação por eleições diretas, 1984) e dos funerais de Tancredo Neves (1985). Posteriormente, a Canção da América, que versa sobre a Amizade, foi o tema de fundo dos funerais de Ayrton Senna (1994).

O Grande Circo Místico

Originalmente idealizado para a montagem do ballet teatro do Balé Teatro Guaíra (Curitiba, 1982), o espetáculo O Grande Circo Místico foi lançado em 1983. Milton Nascimento integrou o grupo seleto de intérpretes da MPB que viajaram o país durante dois anos apresentando o projeto, um dos maiores e mais completos espetáculos teatrais já apresentados, para uma plateia de mais de 200 mil pessoas. Milton interpretou a canção Beatriz, composta pela dupla Chico Buarque e Edu Lobo. O espetáculo conta a história de amor entre um aristocrata e uma acrobata e a saga da família austríaca proprietária do Grande Circo Knie, que vagava pelo mundo nas primeiras décadas do século.

Nordeste já

Valendo-se ainda do filão engajado da pós-ditadura, cantou no coro da versão brasileira de We are the world, o hit americano que juntou vozes e levantou fundos para a África ou USA for Africa. O projeto Nordeste já (1985) abraçou a causa da seca nordestina, unindo 155 vozes num compacto, de criação coletiva, com as canções Chega de mágoa e Seca d'água. Elogiado pela competência das interpretações individuais.

Estilo

O estilo musical de Milton pode ser classificado como Música Popular Brasileira, surgido de um desdobramento do movimento da bossa nova, com fortes influências desta, do jazz, do jazz-rock e de grandes expoentes do rock, como os Beatles, Bob Dylan e com pitadas tanto da música hispano-americana de Mercedes Sosa, Violeta Parra e Victor Jara, quanto dos sons caribenhos de Pablo Milanes e Silvio Rodrigues. Ao mesmo tempo, o estilo de Milton Nascimento não deixa de beber nas fontes regionais brasileiras, nos cantos folclóricos de Minas Gerais e de outros estados.

O estilo foi inaugurado com a inesquecível interpretação da canção Arrastão (Edu Lobo / Vinícius de Moraes), pela novata Elis Regina, na estreia do I Festival de Música Popular Brasileira. Até agora,Milton Nascimento já gravou trinta e quatro álbuns. Cantou com dúzias de outros artistas, incluindo Angra, Maria Bethânia, Elis Regina, Gal Costa, Jorge Ben Jor, Caetano Veloso, Simone, Chico Buarque, Clementina de Jesus, Gilberto Gil, Beto Guedes, Paul Simon, Peter Gabriel (com quem co-escreveu a música Breath after Breath do Duran Duran), Herbie Hancock, Quincy Jones e Jon Anderson. Elegeu Elis Regina como a grande musa inspiradora para quem compôs inúmeras canções. A filha de Elis, Maria Rita, teve sua carreira catapultada pelo padrinho Milton Nascimento com a participação no álbum Pietá, cantando as faixas Voa Bicho, Vozes do Vento e Tristesse.



Sou fascinado pela minha família, acho que eu não poderia ter tido mais amor, educação e liberdade em nenhuma outra família no mundo. Eles moldaram a minha vida. Meu primeiro instrumento foi uma harmônica dada pela minha avó. Ela me deu um acordeão, e foi aí que minha vida musical começou



— Milton Nascimento

Em 2010 Milton Nascimento foi o homenageado do Festival Internacional de Corais (FIC) de Belo Horizonte. No encerramento do festival Milton esteve presente e recebeu uma homenagem de mais de mil vozes que cantaram uma composição de Fernando Brant e Leonardo Cunha "A Voz Coral" feita especialmente para o homenageada





Em Portugal

Milton Nascimento apresentou o álbum Novas Bossas a 18 de Julho de 2008 no Coliseu dos Recreios em Lisboa. [carece de fontes?]


DICIONARIO

FLETE :: namoro ligeiro , sem consequencia
PARRUDA :: mulher baixa e grosseira
INTERPLANETÁRIO :: é qualidade e lucido
LUCIDEZ :: é qualidade de lucido
BANDOLEIRA :: correia usada para manter a arma longa
FRAÇÕES :: ato de friccionar , atrito



-NOMES .
erickrocha #om
Silvio Claudio
Eduardo Ferreira
1° ANO B . ta .terado ! :@

LEIRA ::

biografia de vinicios e morais

biografia de vinicios e morais


Bom. o nome completo de vinicius de morais era Marcus Vinicius Da Cruz De Mello Morais.Seu apelido era ´poetinha` nome que lhe foi atribuido por Tom Jombim.Nascidono dia 19 de outubro de 1913 no Rio de Janeiro, Vinicius de morais foi um grande representador da música brasileir, um grande compositor,diplomata,poeta dramaturgo e jornalista.

Vinicius de Morais era fumante,casour-se por nove(09) vezes ao longo de sua vida. o nome de suas nove esposas eram:Beatriz Azevedo de Melo,Regina Pedemeiras,Lila Boscoli,Maria Lúcia Proença,Nelita de Abreu,Cristina Gurjão,Gesse Gessy,Marta Rodrigues Santamaria e Gilda de Queirós Mattoso.

POR:

FABRÍCIO SILVA
FELIPE SILVA
JORLE ESTEVAM
SARA NASCIMENTO
JARDEL RIBEIRO
CARLOS GOMES
EMANUEL VICTOR

Biografia de Fernando Pessoa, Chico Buarque, Vinicius de Morais

Chico Buarque


Biografia

Chico é filho de Sérgio Buarque de Holanda (1902–1982), um importante historiador e jornalista brasileiro e de Maria Amélia Cesário Alvim(1910-2010), pintora e pianista.

Em 1946, passou a morar em São Paulo, onde o pai assumira a direção do Museu do Ipiranga. Sempre revelou interesses pela música – interesse que foi bastante reforçado pela convivência com intelectuais como Vinicius de Moraes e Paulo Vanzolini.[5]

Em 1953, Sérgio Buarque de Holanda foi convidado para lecionar na Universidade de Roma, consequentemente, a família muda-se para a Itália. Chico torna-se trilíngue, na escola fala inglês, e nas ruas, italiano. Nessa época, suas primeiras "marchinhas de carnaval" são compostas, e, com as irmãs mais novas, Piiizinha, Cristina e Ana, encenadas.[5]

De volta ao Brasil, produz suas primeiras crônicas no jornal Verbômidas, do Colégio Santa Cruz de São Paulo, nome criado por ele. Sua primeira aparição na imprensa não foi cultural, mas policial, publicada, no jornal Última Hora, de São Paulo. Com um amigo, furtou um carro para passear pela madrugada paulista, algo relativamente comum na época.[5] Foi preso. "Pivetes furtaram um carro: presos" foi a manchete no dia seguinte com uma a foto de dois menores com tarjas pretas nos olhos. Chico não pôde mais sair sozinho à noite até que completasse 18 anos.[5]



Livros escritos por Chico Buarque:



A Banda - 1966, é um manuscrito das primeiras composições e o conto de ulisses é uma crônica de Carlos Drummond de andrade sobre 'A Banda'.



Fazenda Modelo - uma novela pecuária.



Chapeuzinho Amarelo - livro poema para crianças



A Bordo do Rui Barbosa - escrito nos anos 60 e publicado somente em 1981. (ilustrações de Vallandro Keating) - Leia a versão web desta obra, clique aqui



Estorvo - (1991 - primeiro romance - Prêmio Jabuti-melhor romance)



Benjamim - (1995, segundo romance escrito por chico- prêmio Jabuti de melhor romance)



Budapeste (Prêmio Jabuti - melhor livro de 2003)



Leite Derramado - Lançamento previsto para final do mês de março de 2009.



Peças escritas por Chico buarque:



1967/8- Roda Viva

1973- Calabar (co-escrita com Ruy Guerra)

1975- Gota d'água

1978- Ópera do Malandro





Vinicius de Morais

O biógrafo de Vinicius, José Castello, autor do excelente livro "Vinicius de Moraes: o Poeta da Paixão - uma biografia" nos diz que o poeta foi um homem que viveu para se ultrapassar e para se desmentir. Para se entregar totalmente e fugir, depois, em definitivo. Para jogar, enfim, com as ilusões e com a credulidade, por saber que a vida nada mais é que uma forma encarnada de ficção. Foi, antes de tudo, um apaixonado — e a paixão, sabemos desde os gregos, é o terreno do indomável. Daí porque fazer sua biografia era obra ingrata.



Dele disse Carlos Drummond de Andrade: "Vinicius é o único poeta brasileiro que ousou viver sob o signo da paixão. Quer dizer, da poesia em estado natural". "Eu queria ter sido Vinicius de Moraes". Otto Lara Resende assim o definiu: "Manuel Bandeira viveu e morreu com as raízes enterradas no Recife. João Cabral continua ligado à cana-de-açúcar. Drummond nunca deixou de ser mineiro. Vinicius é um poeta em paz com a sua cidade, o Rio. É o único poeta carioca". Mas ele dizia nada mais ser que "um labirinto em busca de uma saída".



O que torna Vinicius um grande poeta é a percepção do lado obscuro do homem. E a coragem de enfrentá-lo. Parte, desde o princípio, dos temas fundamentais: o mistério, a paixão e a morte. Quando deixa a poesia em segundo plano para se tornar show-man da MPB, para viver nove casamentos, para atravessar a vida viajando, Vinicius está exercendo, mais que nunca, o poder que Drummond descreve, sem conseguir dissimular sua imensa inveja: "Foi o único de nós que teve a vida de poeta".

Poesia/Prosa:

O Caminho para a Distância, 1933 - Schmidt Ed, Rio (recolhida pelo autor)



- Ariana, a Mulher, 1936 - Pongetti - Rio



- Forma e Exegese, 1935 - Pongetti - Rio (Prêmio Felippe d'Oliveira)



- Novos Poemas, 1938 - José Olympio - Rio



- Cinco Elegias, 1943 - Pongetti - Rio (ed.feita a pedido de Manuel Bandeira, Aníbal Machado e Octávio de Farias)



- 10 poemas em manuscrito - 1945, Condé (edição ilustrada de 150 exemplares)



- Poemas, Sonetos e Baladas, 1946 - Ed. Gávea - São Paulo (ilustrações de Carlos Leão)



- Pátria Minha, 1949 - O Livro Inconsútil - Barcelona (ed.feita por João Cabral de Melo Neto em sua prensa manual)



- Orfeu da Conceição, 1956 - Editora do Autor - Rio (ilustrações de Carlos Scliar)



- Livro de Sonetos, 1957 - Livros de Portugal - Rio



- Novos Poemas (II), 1959 - Livraria São José - Rio.



- Orfeu da Conceição, 1960 - Livraria São José - Rio (edição popular)



- Para Viver um Grande Amor, 1962 - Ed. do Autor - Rio



- Cordélia e o Peregrino, 1965 - Ed.do Serviço de Documentação do M. da Educação e Cultura - Brasília



- Para uma Menina com uma Flor, 1966 - Ed. do Autor - Rio



- Orfeu da Conceição, 1967 - Editora Dois Amigos - Rio (com ilustrações de Carlos Scliar)



- O Mergulhador, 1968 - Atelier de Arte - Rio (fotos de Pedro de Moraes, filho do autor. Tiragem limitada a 2.000 exemplares, sendo 50 numerados em algarismos romanos de I a L e assinados pelos autores, comportando um manuscrito original e inédito de Vinícius de Moraes;450 exemplares numerados em algarismos arábicos e 51 a 500 e assinados pelos autores; e,finalmente, 1.500 exemplares numerados de 501 a 2.000)



- História natural de Pablo Neruda, 1974 - Ed.Macunaíma - Salvador.



- O falso mendigo, poemas de Vinicius de Moraes - 1978, Ed. Fontana - Rio



- Vinicius de Moraes - Poemas de muito amor, 1982 - José Olympio, Rio (ilustrações de Carlos Leão)



- A arca de Noé - 1991, Cia. das Letras - São Paulo



- Livro de Letras, 1991, Cia. das Letras - São Paulo



- Roteiro lírico e sentimental da Cidade do Rio de Janeiro e outros lugares por onde passou e se encantou o poeta, 1992 - Cia. das Letras - São Paulo



- As Coisas do Alto - Poemas de Formação, 1993 - Cia. das Letras - São Paulo



- Jardim Noturno - Poemas Inéditos, 1993 - Cia. das Letras - São Paulo



- Soneto de Fidelidade e outros Poemas, 1996 - Ediouro - Rio (ed. bolso)



- Procura-se uma Rosa, Massao Ohno Ed. - São Paulo (peça de teatro em colaboração com Pedro Bloch e Gláucio Gil)



- A Arca de Noé, Cia. das Letras - São Paulo



- O Cinema de Meus Olhos, Cia. das Letras - São Paulo



- Nossa Senhora de Paris, Ediouro - Rio



- Teatro em Versos - 1995, Cia. das Letras - São Paulo



- Rio de Janeiro (com Ferreira Gullar), Ed. Record - Rio (edições em alemão, francês, inglês, italiano e português).



- Querido Poeta - Correspondências de Vinicius de Moraes (organização de Ruy Castro), Cia. das Letras, São Paulo, 2003.



- Samba falado, Azougue Editorial, 2008.



Fernando Pessoa

Biografia

Fernando Pessoa foi morar, ainda na infância, na cidade de Durban (África do Sul), onde seu pai tornou-se cônsul. Neste país teve contato com a língua e literatura inglesa.

Adulto, Fernando Pessoa trabalhou como tradutor técnico, publicando seus primeiro poemas em inglês.

Em 1905, retornou sozinho para Lisboa e, no ano seguinte, matriculou-se no Curso Superior de Letras. Porém, abandou o curso um ano depois.

Pessoa passou a ter contato mais efetivo com a literatura portuguesa, principalmente Padre Antônio Vieira e Cesário Verde. Foi também influenciado pelos estudos filosóficos de Nietzsche e Schopenhauer. Recebeu também influências do simbolismo francês.

Em 1912, começou suas atividade como ensaísta e crítico literário, na revista Águia.

A saúde do poeta português começou a apresentar complicações em 1935. Neste ano foi hospitalizado com cólica hepática, provavelmente causada pelo consumo excessivo de bebida alcoólica. Sua morte prematura, aos 47 anos, provavelmente aconteceu em função destes problemas, pois apresentou cirrose hepática.



Obras de Fernando Pessoa



• Do Livro do Desassossego

• Ficções do interlúdio: para além do outro oceano

• Na Floresta do Alheamento

• O Banqueiro Anarquista

• O Marinheiro

• Por ele mesmo



Equipe: Deuzimar, João Carlos, Lucas, Thiago,Mateus das Chagas,Francisco Mateus 1 ano C

Ter ou não ter namorado - Dicionário

Interplanetário - que se localiza ou se realiza entre os planetas.


Galanteria - dom de galantar, em outras palavras, cantadas.

Cavalo alado - cavalo que possui asas.

Estouvado - Imprudente, estabanado.

Fricções - ato de friccionar; atrito.

Amanda Araújo, Andreza Maria, Elaine Araújo, Sabrina Araújo, 1º ano C - Tarde.

Vinícius de Moraes

Marcus Vinicius da Cruz de Mello Moraes(19 de outubro de 1913 — Rio de Janeiro, 9 de julho de 1980), o Vina, foi um diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor brasileiro.


Poeta essencialmente lírico, também conhecido como "poetinha", apelido que lhe teria atribuido Tom Jobim, notabilizou-se pelos seus sonetos. Conhecido como um boêmio inveterado, fumante e apreciador do uísque, era também conhecido por ser um grande conquistador. O poetinha casou-se por nove vezes ao longo de sua vida e suas esposas foram, respectivamente: Beatriz Azevedo de Melo (mais conhecida como Tati de Moraes), Regina Pederneiras, Lila Bôscoli, Maria Lúcia Proença, Nelita de Abreu, Cristina Gurjão, Gesse Gessy, Marta Rodrigues Santamaria (a Martita) e Gilda de Queirós Mattoso.

Sua obra é vasta, passando pela literatura, teatro, cinema e música. No campo musical, o poetinha teve como principais parceiros Tom Jobim, Toquinho, Baden Powell, João Gilberto, Chico Buarque e Carlos Lyra.

Fonte: Wikipédia.


Eu Não Existo Sem Você

Vinicius de Moraes

Composição : Tom Jobim / Vinícius de Moraes


Eu sei e você sabe, já que a vida quis assim
Que nada nesse mundo levará você de mim
Eu sei e você sabe que a distância não existe
Que todo grande amor só é bem grande se for triste

Por isso, meu amor, não tenha medo de sofrer
Pois todos os caminhos me encaminham prá você
Assim como o oceano só é belo com o luar
Assim como a canção só tem razão se se cantar

Assim como uma nuvem só acontece se chover
Assim como o poeta só é grande se sofrer
Assim como viver sem ter amor não é viver
Não há você sem mim, eu não existo sem você

(Fonte: Letras de Músicas - letras.mus.br)

Amanda Araújo, Andreza Maria, Elaine Araújo, Sabrina Araújo, 1º ano C - TARDE.

Fernando Pessoa

Fernando António Nogueira Pessoa (Lisboa, 13 de Junho de 1888 — Lisboa, 30 de Novembro de 1935), mais conhecido como Fernando Pessoa, foi um poeta e escritor português.


É considerado um dos maiores poetas da Língua Portuguesa, e da Literatura Universal, muitas vezes comparado com Luís de Camões. O crítico literário Harold Bloom considerou a sua obra um "legado da língua portuguesa ao mundo".[1]

Por ter crescido na África do Sul, para onde foi aos seis anos em virtude do casamento de sua mãe, Pessoa aprendeu a língua inglesa. Das quatro obras que publicou em vida, três são na língua inglesa. Fernando Pessoa dedicou-se também a traduções desse idioma.

Ao longo da vida trabalhou em várias firmas como correspondente comercial. Foi também empresário, editor, crítico literário, ativista político, tradutor, jornalista, inventor, publicitário e publicista, ao mesmo tempo que produzia a sua obra literária. Como poeta, desdobrou-se em múltiplas personalidades conhecidas como heterónimos, objeto da maior parte dos estudos sobre sua vida e sua obra. Centro irradiador da heteronímia, auto-denominou-se um "drama em gente".

Fernando Pessoa morreu de cirrose hepática aos 47 anos, na cidade onde nasceu. Sua última frase foi escrita em Inglês: "I know not what tomorrow will bring… " ("Não sei o que o amanhã trará").

OBRA

AUTOPSICOGRAFIA



O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.


E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.

E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.

Crislânia Andrade,Rafaela Carvalho,Rafaele Carvalho,Thayná Silva 1 Ano C

Fernando Pessoa

Fernando António Nogueira Pessoa



Retrato de Fernando Pessoa em 1914

Nascimento

13 de Junho de 1888

Lisboa

Morte

30 de novembro de 1935 (47 anos)

Lisboa

Nacionalidade

Português(a)

Ocupação

Poeta e escritor

Profissão

Correspondente comercial e tradutor

Principais trabalhos

Mensagem, Livro do Desassossego

Movimento literário

Modernismo

Fernando António Nogueira Pessoa (Lisboa, 13 de Junho de 1888 — Lisboa, 30 de Novembro de 1935), mais conhecido como Fernando Pessoa, foi um poeta e escritor português.

É considerado um dos maiores poetas da Língua Portuguesa, e da Literatura Universal, muitas vezes comparado com Luís de Camões. O crítico literário Harold Bloom considerou a sua obra um "legado da língua portuguesa ao mundo".[1]

Por ter crescido na África do Sul, para onde foi aos seis anos em virtude do casamento de sua mãe, Pessoa aprendeu a língua inglesa. Das quatro obras que publicou em vida, três são na língua inglesa. Fernando Pessoa dedicou-se também a traduções desse idioma.

Ao longo da vida trabalhou em várias firmas como correspondente comercial. Foi também empresário, editor, crítico literário, ativista político, tradutor, jornalista, inventor, publicitário e publicista, ao mesmo tempo que produzia a sua obra literária. Como poeta, desdobrou-se em múltiplas personalidades conhecidas como heterónimos, objeto da maior parte dos estudos sobre sua vida e sua obra. Centro irradiador da heteronímia, auto-denominou-se um "drama em gente".

Fernando Pessoa morreu de cirrose hepática aos 47 anos, na cidade onde nasceu. Sua última frase foi escrita em Inglês: "I know not what tomorrow will bring… " ("Não sei o que o amanhã trará").

tambem fez muitas poesias romanticas.


equipe: Italo sampaio e Francisco Renan

Projeto de Leitura - Artur da Távola

Artur da Távola nasceu no Rio de Janeiro em 3 de Janeiro de 1936,foi um advogado,jornalista,radialista,escritor,professor e politico brasileiro.Foi um dos fundadores do PSDB,era apresentador de um programa de musica erudita na tv Senado.Ele marcou a vida de seus telespectadores com uma de suas mais conhecidas frases:"Musica é vida interior,e quem tem vida interior jamais padecerá de solidão".


Seu compositor preferido era Vivaldi,a quem dedicou quatro programas especiais apresentados em uma versão completa e execultada pela Orquestra Filarmônica de Berlim.Algumas obras:"Ter ou não ter namorado","Aquele amor","Coisas que a vida ensina depois dos 40" .

Faleceu aos 72 anos no dia 9 de Maio de 2008 no Rio de Janeiro.

Equipe:

Kamilla jessica
Ana Carolinne
Matheus Ferreira

Milton Nascimento

Miltom nascimento um compositor e cantor brasileiro,conhecido um dos mais influentes da música popular brasileira.


Miltom Nascimento era mineiro de coração ele ficou conhecida com a canção travessia foi feita por ele o Fenando Brant foi ocupada em segundo lugar no festival internacional de canção de 1967,seu apelido de bituca, nasceu no Rio de Janeiro, filho de Maria do carmo empregada domestica, foi adotada pro uma de música e um dono de uma estação de radío, aos 13 anos ja cantava em bailes da cidade.

Miltom Nascimento gravou a primeira canção barulho de trêm em 1962 ele cantou junto a Wagner Tiso du grupo W ´S BOYS que tocava em bailes , ele se mudou para Belo Horizonte para fazer facudade de economia ,lá ele tocava em bares e cubles e comesou a comprar mas composições


alunos: Ronald, F:Leonardo, P:ramom

CLIQUE AQUI E VEJA MAIS SOBRE VINICIUS DE MORAIS

Marcus Vinicius da Cruz de Mello Moraes[1](19 de outubro de 1913 — Rio de Janeiro, 9 de julho de 1980), o Vina, foi um diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor brasileiro.




Poeta essencialmente lírico, também conhecido como "poetinha"[2][3], apelido que lhe teria atribuido Tom Jobim[4], notabilizou-se pelos seus sonetos. Conhecido como um boêmio inveterado, fumante e apreciador do uísque, era também conhecido por ser um grande conquistador. O poetinha casou-se por nove vezes ao longo de sua vida e suas esposas foram, respectivamente: Beatriz Azevedo de Melo (mais conhecida como Tati de Moraes), Regina Pederneiras, Lila Bôscoli, Maria Lúcia Proença, Nelita de Abreu, Cristina Gurjão, Gesse Gessy, Marta Rodrigues Santamaria (a Martita) e Gilda de Queirós Mattoso.



Sua obra é vasta, passando pela literatura, teatro, cinema e música. No campo musical, o poetinha teve como principais parceiros Tom Jobim, Toquinho, Baden Powell, João Gilberto, Chico Buarque e Carlos Lyra.



Vida

Vinicius de Moraes nasceu em 1913 no bairro da Gávea, no Rio de Janeiro, filho de Clodoaldo Pereira da Silva Moraes, funcionário da Prefeitura, poeta e violinista amador, e Lídia Cruz, pianista amadora. Vinícius é o segundo de quatro filhos, Lygia (1911), Laetitia (1916) e Helius (1918). Mudou-se com a família para o bairro de Botafogo em 1916, onde iniciou os seus estudos na Escola Primária Afrânio Peixoto, onde já demonstrava interesse em escrever poesias.[5] Em 1922, a sua mãe adoeceu e a família de Vinicius mudou-se para a Ilha do Governador, ele e sua irmã Lygia permanecendo com o avô, em Botafogo, para terminar o curso primário.[6]



Vinicius de Moraes ingressou em 1924 no Colégio Santo Inácio, de padres jesuítas, onde passou a cantar no coral e começou a montar pequenas peças de teatro. Três anos mais tarde, tornou-se amigo dos irmãos Haroldo e Paulo Tapajós, com quem começou a fazer suas primeiras composições e a se apresentar em festas de amigos.[7] Em 1929, concluiu o ginásio e no ano seguinte, ingressou na Faculdade de Direito do Catete, hoje integrada à Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Na chamada "Faculdade do Catete", conheceu e tornou-se amigo do romancista Otavio Faria, que o incentivou na vocação literária. Vinicius de Moraes graduou-se em Ciências Jurídicas e Sociais em 1933.



Três anos depois, obteve o emprego de censor cinematográfico junto ao Ministério da Educação e Saúde. Dois anos mais tarde, Vinicius de Moraes ganhou uma bolsa do Conselho Britânico para estudar língua e literatura inglesas na Universidade de Oxford. Em 1941, retornou ao Brasil empregando-se como crítico de cinema no jornal "A Manhã". Tornou-se também colaborador da revista "Clima" e empregou-se no Instituto dos Bancários.



No ano seguinte, foi reprovado em seu primeiro concurso para o Ministério das Relações Exteriores (MRE). Em 1943, concorreu novamente e desta vez foi aprovado. Em 1946, assumiu o primeiro posto diplomático como vice-cônsul em Los Angeles. Com a morte do pai, em 1950, Vinicius de Moraes retornou ao Brasil. Nos anos 1950, Vinicius atuou no campo diplomático em Paris e em Roma, onde costumava realizar animados encontros na casa do escritor Sérgio Buarque de Holanda.



No final de 1968 foi afastado da carreira diplomática tendo sido aposentado compulsoriamente pelo Ato Institucional Número Cinco



O poeta estava em Portugal, a dar uma série de espectáculos, alguns com Chico Buarque e Nara Leão, quando o regime militar emitiu o AI-5. O motivo apontado para o afastamento foi o seu comportamento boêmio que o impedia de cumprir as suas funções. Vinícius foi anistiado (post-mortem)pela Justiça em 1998. Em 2006, foi oficialmente reintegrado na carreira diplomática. A Câmara dos Deputados brasileira aprovou em Fevereiro de 2010 a promoção póstuma do poeta ao cargo de "ministro de primeira classe" do Ministério dos Negócios Estrangeiros - o equivalente a embaixador, que é o cargo mais alto da carreira diplomática. A lei foi publicada no Diário Oficial do dia 22.06.2010 e recebeu o número 12.265.[8]



Vinicius começou a se tornar prestigiado com sua peça de teatro "Orfeu da Conceição", em 25 de setembro de 1956. Além da diplomacia, do teatro e dos livros, sua carreira musical começou a deslanchar em meados da década de 1950 - época em que conheceu Tom Jobim (um de seus grandes parceiros) -, quando diversas de suas composições foram gravadas por inúmeros artistas. Na década seguinte, Vinicius de Moraes viveu um período áureo na MPB, no qual foram gravadas cerca de 60 composições de sua autoria. Foram firmadas parcerias com compositores como Baden Powell, Carlos Lyra e Francis Hime.



Nos anos 1970, já consagrado e com um novo parceiro, o violonista Toquinho, Vinicius seguiu lançando álbuns e livros de grande sucesso.



Na noite de 8 de julho de 1980, acertando detalhes com Toquinho sobre as canções do álbum "Arca de Noé", Vinicius alegou cansaço e que precisava tomar um banho. Na madrugada do dia 9 de julho, Vinicius foi acordado pela empregada, que o encontrara na banheira de casa, com dificuldades para respirar. Toquinho, que estava dormindo, acordou e tentou socorrê-lo, seguido por Gilda Mattoso (última esposa do poeta), mas não houve tempo e Vinicius de Moraes morreu pela manhã.



Informação geral

Apelido Poetinha

Nascimento 19 de outubro de 1913

Origem Rio de Janeiro, RJ

País Brasil

Data de morte 9 de julho de 1980 (66 anos)

Rio de Janeiro

Gêneros MPB, bossa nova, samba

Afiliações Carlos Lyra, Tom Jobim, Toquinho



POSTAGEM FEITA POR: SAMARA SILVA.

01 ANO C

EQUIPE: PATRICIA VASCONCELLOS, LYANNA MARYELLY E SAMARA SILVA.

Vinicius de Moraes

Marcus Vinicius da Cruz de Mello Moraes[1](19 de outubro de 1913 — Rio de Janeiro, 9 de julho de 1980), o Vina, foi um diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor brasileiro.




Poeta essencialmente lírico, também conhecido como "poetinha"[2][3], apelido que lhe teria atribuido Tom Jobim[4], notabilizou-se pelos seus sonetos. Conhecido como um boêmio inveterado, fumante e apreciador do uísque, era também conhecido por ser um grande conquistador. O poetinha casou-se por nove vezes ao longo de sua vida e suas esposas foram, respectivamente: Beatriz Azevedo de Melo (mais conhecida como Tati de Moraes), Regina Pederneiras, Lila Bôscoli, Maria Lúcia Proença, Nelita de Abreu, Cristina Gurjão, Gesse Gessy, Marta Rodrigues Santamaria (a Martita) e Gilda de Queirós Mattoso.


Sua obra é vasta, passando pela literatura, teatro, cinema e música. No campo musical, o poetinha teve como principais parceiros Tom Jobim, Toquinho, Baden Powell, João Gilberto, Chico Buarque e Carlos Lyra.

OBRA


Soneto do amigo


Enfim, depois de tanto erro passado


Tantas retaliações, tanto perigo


Eis que ressurge noutro o velho amigo


Nunca perdido, sempre reencontrado.






É bom sentá-lo novamente ao lado


Com olhos que contêm o olhar antigo


Sempre comigo um pouco atribulado


E como sempre singular comigo.






Um bicho igual a mim, simples e humano


Sabendo se mover e comover


E a disfarçar com o meu próprio engano.






O amigo: um ser que a vida não explica


Que só se vai ao ver outro nascer


E o espelho de minha alma multiplica...




Vinicius de Moraes

Crislânia Andrade,Rafaela Carvalho,Rafaele Carvalho,Thayná Silva.

1 ano C

Fernando Pessoa

FERNANDO PESSOA


Nome completo: Fernando António Nogueira de Seabra Pessoa.

Idade e naturalidade: Nasceu em Lisboa, freguesia dos Mártires, no prédio n.º 4 do Largo de S. Carlos (hoje do Directório) em 13 de Junho de 1888.

Filiação: Filho legítimo de Joaquim de Seabra Pessoa e de D. Maria Madalena Pinheiro Nogueira. Neto paterno do general Joaquim António de Araújo Pessoa, combatente das campanhas liberais, e de D. Dionísia Seabra; neto materno do conselheiro Luís António Nogueira, jurisconsulto e Director-Geral do Ministério do Reino, e de D. Madalena Xavier Pinheiro. Ascendência geral: misto de fidalgos e judeus.

Estado civil: Solteiro.

Profissão: A designação mais própria será "tradutor", a mais exacta a de "correspondente estrangeiro" em casas comerciais. O ser poeta e escritor não constitui profissão, mas vocação.

Morada: Rua Coelho da Rocha, 16, 1º. Dto. Lisboa. (Endereço postal - Caixa Postal 147, Lisboa).

Funções sociais que tem desempenhado: Se por isso se entende cargos públicos, ou funções de destaque, nenhumas.

Obras que tem publicado: A obra está essencialmente dispersa, por enquanto, por várias revistas e publicações ocasionais. É o seguinte o que, de livros ou folhetos, considera como válido: "35 Sonnets" ((em inglês)), 1918; "English Poems I-II" e "English Poems III" (em inglês também), 1922; livro "Mensagem", 1934, premiado pelo "Secretariado de Propaganda Nacional" na categoria Poema". O folheto "O Interregno", publicado em 1928 e constituído por uma defesa da Ditadura Militar em Portugal, deve ser considerado como não existente. Há que rever tudo isso e talvez que repudiar muito.

Educação: Em virtude de, falecido seu pai em 1893, sua mãe ter casado, em 1895, em segundas núpcias, com o Comandante João Miguel Rosa, Cônsul de Portugal em Durban, Natal, foi ali educado. Ganhou o prémio Rainha Vitória de estilo inglês na Universidade do Cabo da Boa Esperança em 1903, no exame de admissão, aos 15 anos.

Ideologia Política: Considera que o sistema monárquico seria o mais próprio para uma nação organicamente imperial como é Portugal. Considera, ao mesmo tempo, a Monarquia completamente inviável em Portugal. Por isso, a haver um plebiscito entre regimes, votaria, embora com pena, pela República. Conservador do estilo inglês, isto é, liberal dentro do conservantismo, e absolutamente anti-reaccionário.

Posição religiosa: Cristão gnóstico e portanto inteiramente oposto a todas as igrejas organizadas e, sobretudo, à Igreja Católica. Fiel, por motivos que mais adiante estão implícitos, à Tradição Secreta do Cristianismo, que tem íntimas relações com a Tradição Secreta em Israel (a Santa Kabbalah) e com a essência oculta da Maçonaria.

Posição iniciática: Iniciado, por comunicação direta de Mestre a Discípulo, nos três graus menores da Ordem dos Templários de Portugal.

Posição patriótica: Partidário de um nacionalismo místico, de onde seja abolida toda a infiltração católico-romana, criando-se, se possível for, um sebastianismo novo que a substitua espiritualmente, se é que no catolicismo português houve alguma vez espiritualidade. Nacionalista que se guia por este lema: "Tudo pela Humanidade; nada contra a Nação".

Posição social: Anti-comunista e anti-socialista. O mais deduz-se do que vai dito acima.

Resumo de estas últimas considerações: Ter sempre na memória o mártir Jacques de Molay, Grão-Mestre dos Templários, e combater, sempre e em toda a parte, os seus três assassinos - a Ignorância, o Fanatismo e a Tirania.

Lisboa, 30 de Março de 1935 [em várias edições está 1933, por lapso]

Fernando Pessoa [assinatura autografa]


Fonte: Cópia do original dactilografado e assinado existente na Coleção do Arquiteto Fernando Távora, Wikipédia.


Amanda Araújo, Andreza Maria, Elaine Araújo e Sabrina Araújo, 1º ano C - Tarde.

Fernando pessoa

FERNANDO PESSOA


Nome completo: Fernando António Nogueira de Seabra Pessoa.

Idade e naturalidade: Nasceu em Lisboa, freguesia dos Mártires, no prédio n.º 4 do Largo de S. Carlos (hoje do Directório) em 13 de Junho de 1888.

Filiação: Filho legítimo de Joaquim de Seabra Pessoa e de D. Maria Madalena Pinheiro Nogueira. Neto paterno do general Joaquim António de Araújo Pessoa, combatente das campanhas liberais, e de D. Dionísia Seabra; neto materno do conselheiro Luís António Nogueira, jurisconsulto e Director-Geral do Ministério do Reino, e de D. Madalena Xavier Pinheiro. Ascendência geral: misto de fidalgos e judeus.

Estado civil: Solteiro.

Profissão: A designação mais própria será "tradutor", a mais exacta a de "correspondente estrangeiro" em casas comerciais. O ser poeta e escritor não constitui profissão, mas vocação.

Morada: Rua Coelho da Rocha, 16, 1º. Dto. Lisboa. (Endereço postal - Caixa Postal 147, Lisboa).

Funções sociais que tem desempenhado: Se por isso se entende cargos públicos, ou funções de destaque, nenhumas.

Obras que tem publicado: A obra está essencialmente dispersa, por enquanto, por várias revistas e publicações ocasionais. É o seguinte o que, de livros ou folhetos, considera como válido: "35 Sonnets" ((em inglês)), 1918; "English Poems I-II" e "English Poems III" (em inglês também), 1922; livro "Mensagem", 1934, premiado pelo "Secretariado de Propaganda Nacional" na categoria Poema". O folheto "O Interregno", publicado em 1928 e constituído por uma defesa da Ditadura Militar em Portugal, deve ser considerado como não existente. Há que rever tudo isso e talvez que repudiar muito.

Educação: Em virtude de, falecido seu pai em 1893, sua mãe ter casado, em 1895, em segundas núpcias, com o Comandante João Miguel Rosa, Cônsul de Portugal em Durban, Natal, foi ali educado. Ganhou o prémio Rainha Vitória de estilo inglês na Universidade do Cabo da Boa Esperança em 1903, no exame de admissão, aos 15 anos.

Ideologia Política: Considera que o sistema monárquico seria o mais próprio para uma nação organicamente imperial como é Portugal. Considera, ao mesmo tempo, a Monarquia completamente inviável em Portugal. Por isso, a haver um plebiscito entre regimes, votaria, embora com pena, pela República. Conservador do estilo inglês, isto é, liberal dentro do conservantismo, e absolutamente anti-reaccionário.

Posição religiosa: Cristão gnóstico e portanto inteiramente oposto a todas as igrejas organizadas e, sobretudo, à Igreja Católica. Fiel, por motivos que mais adiante estão implícitos, à Tradição Secreta do Cristianismo, que tem íntimas relações com a Tradição Secreta em Israel (a Santa Kabbalah) e com a essência oculta da Maçonaria.

Posição iniciática: Iniciado, por comunicação directa de Mestre a Discípulo, nos três graus menores da Ordem dos Templários de Portugal.

Posição patriótica: Partidário de um nacionalismo místico, de onde seja abolida toda a infiltração católico-romana, criando-se, se possível for, um sebastianismo novo que a substitua espiritualmente, se é que no catolicismo português houve alguma vez espiritualidade. Nacionalista que se guia por este lema: "Tudo pela Humanidade; nada contra a Nação".

Posição social: Anti-comunista e anti-socialista. O mais deduz-se do que vai dito acima.

Resumo de estas últimas considerações: Ter sempre na memória o mártir Jacques de Molay, Grão-Mestre dos Templários, e combater, sempre e em toda a parte, os seus três assassinos - a Ignorância, o Fanatismo e a Tirania.

Lisboa, 30 de Março de 1935 [em várias edições está 1933, por lapso]

Fernando Pessoa [assinatura autografa]


Fonte: Cópia do original dactilografado e assinado existente na Colecção do Arquitecto Fernando Távora.

Alunas: Antonia Darline Lucia de Fatima giselle azevedo

Turma:1C

Vinicios de moraes

Vinicius de Moraes nasceu em 1913 no bairro da Gávea, no Rio de Janeiro, filho de Clodoaldo Pereira da Silva Moraes, funcionário da Prefeitura, poeta e violinista amador, e Lídia Cruz, pianista amadora. Vinícius é o segundo de quatro filhos, Lygia (1911), Laetitia (1916) e Helius (1918). Mudou-se com a família para o bairro de Botafogo em 1916, onde iniciou os seus estudos na Escola Primária Afrânio Peixoto, onde já demonstrava interesse em escrever poesias.[5] Em 1922, a sua mãe adoeceu e a família de Vinicius mudou-se para a Ilha do Governador, ele e sua irmã Lygia permanecendo com o avô, em Botafogo, para terminar o curso primário.[6]




Vinicius de Moraes ingressou em 1924 no Colégio Santo Inácio, de padres jesuítas, onde passou a cantar no coral e começou a montar pequenas peças de teatro. Três anos mais tarde, tornou-se amigo dos irmãos Haroldo e Paulo Tapajós, com quem começou a fazer suas primeiras composições e a se apresentar em festas de amigos.[7] Em 1929, concluiu o ginásio e no ano seguinte, ingressou na Faculdade de Direito do Catete, hoje integrada à Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Na chamada "Faculdade do Catete", conheceu e tornou-se amigo do romancista Otavio Faria, que o incentivou na vocação literária. Vinicius de Moraes graduou-se em Ciências Jurídicas e Sociais em 1933.



Três anos depois, obteve o emprego de censor cinematográfico junto ao Ministério da Educação e Saúde. Dois anos mais tarde, Vinicius de Moraes ganhou uma bolsa do Conselho Britânico para estudar língua e literatura inglesas na Universidade de Oxford. Em 1941, retornou ao Brasil empregando-se como crítico de cinema no jornal "A Manhã". Tornou-se também colaborador da revista "Clima" e empregou-se no Instituto dos Bancários.



No ano seguinte, foi reprovado em seu primeiro concurso para o Ministério das Relações Exteriores (MRE). Em 1943, concorreu novamente e desta vez foi aprovado. Em 1946, assumiu o primeiro posto diplomático como vice-cônsul em Los Angeles. Com a morte do pai, em 1950, Vinicius de Moraes retornou ao Brasil. Nos anos 1950, Vinicius atuou no campo diplomático em Paris e em Roma, onde costumava realizar animados encontros na casa do escritor Sérgio Buarque de Holanda.



No final de 1968 foi afastado da carreira diplomática tendo sido aposentado compulsoriamente pelo Ato Institucional Número Cinco



O poeta estava em Portugal, a dar uma série de espectáculos, alguns com Chico Buarque e Nara Leão, quando o regime militar emitiu o AI-5. O motivo apontado para o afastamento foi o seu comportamento boêmio que o impedia de cumprir as suas funções. Vinícius foi anistiado (post-mortem)pela Justiça em 1998. Em 2006, foi oficialmente reintegrado na carreira diplomática. A Câmara dos Deputados brasileira aprovou em Fevereiro de 2010 a promoção póstuma do poeta ao cargo de "ministro de primeira classe" do Ministério dos Negócios Estrangeiros - o equivalente a embaixador, que é o cargo mais alto da carreira diplomática. A lei foi publicada no Diário Oficial do dia 22.06.2010 e recebeu o número 12.265.[8]



Vinicius começou a se tornar prestigiado com sua peça de teatro "Orfeu da Conceição", em 25 de setembro de 1956. Além da diplomacia, do teatro e dos livros, sua carreira musical começou a deslanchar em meados da década de 1950 - época em que conheceu Tom Jobim (um de seus grandes parceiros) -, quando diversas de suas composições foram gravadas por inúmeros artistas. Na década seguinte, Vinicius de Moraes viveu um período áureo na MPB, no qual foram gravadas cerca de 60 composições de sua autoria. Foram firmadas parcerias com compositores como Baden Powell, Carlos Lyra e Francis Hime.



Nos anos 1970, já consagrado e com um novo parceiro, o violonista Toquinho, Vinicius seguiu lançando álbuns e livros de grande sucesso.



Na noite de 8 de julho de 1980, acertando detalhes com Toquinho sobre as canções do álbum "Arca de Noé", Vinicius alegou cansaço e que precisava tomar um banho. Na madrugada do dia 9 de julho, Vinicius foi acordado pela empregada, que o encontrara na banheira de casa, com dificuldades para respirar. Toquinho, que estava dormindo, acordou e tentou socorrê-lo, seguido por Gilda Mattoso (última esposa do poeta), mas não houve tempo e Vinicius de Moraes morreu pela manhã.



Alunas:Antônia Darline Lúcia de Fatima Giselle azevedo Turma:1C

Chico Buarque

Francisco Buarque de Hollanda (Rio de Janeiro, 19 de junho de 1944), mais conhecido como Chico Buarque, é um músico, dramaturgo e escritor brasileiro.

Filho do historiador Sérgio Buarque de Holanda, iniciou sua carreira na década de 1960, destacando-se em 1966, quando venceu, com a canção A Banda, o Festival de Música Popular Brasileira. Socialista declarado, se auto-exilou na Itália em 1969, devido à crescente repressão da ditadura militar no Brasil, tornando-se, ao retornar, em 1970, um dos artistas mais ativos na crítica política e na luta pela democratização do Brasil. Na carreira literária, foi ganhador de três Prêmios Jabuti: melhor romance em 1992 com Estorvo, além do Livro do Ano, tanto pelo livro Budapeste, lançado em 2004, como por Leite Derramado, em 2010.



poesia:Hoje na solidão ainda custo

A entender como o amor foi tão injusto

Pra quem só lhe foi dedicação



( equipe: Murillo Henrique, GessýKa, Willson Britto, Ane Karoline 1ª ano C)

Dicionário-ter ou nâo ter namorado

Amor; atraçâo espontanea e intensa por alguém ou por alguma coisa.


ÂNSIA ; Sensação de aperto e opressão.

Aflição; Tormento,Sofrimento.

Bandoleira; Correia usada para manter arma longa.

Interplanetário; Que se localiza ou se realiza entre os planetas.

Lucidez; Qualidade de lúcido.

Enluarado; Banhado pela luz da lua.

Licor; Bebeida alcoólica feita de fermentação de frutas.

Galanteria; tratar com gentileza.

Paquera;tentar conquistas amorosas.



Equipe : Deuzimar;Thiago ;Lucas ;João Carlos; Mateus das Chagas;Francisco Mateus 1 ANO C

Obras de Artur da Tavola

Coisas que a vida ensina depois dos 40



Amor não se implora, não se pede não se espera...

Amor se vive ou não.

Ciúmes é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você.

Animais são anjos disfarçados, mandados à terra por Deus para

mostrar ao homem o que é fidelidade.

Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz.

As pessoas que falam dos outros pra você, vão falar de você para os outros.

Perdoar e esquecer nos torna mais jovens.

Água é um santo remédio.

Deus inventou o choro para o homem não explodir.

Ausência de regras é uma regra que depende do bom senso.

Não existe comida ruim, existe comida mal temperada.

A criatividade caminha junto com a falta de grana.

Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar.

Amigos de verdade nunca te abandonam.

O carinho é a melhor arma contra o ódio.

As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida.

Há poesia em toda a criação divina.

Deus é o maior poeta de todos os tempos.

A música é a sobremesa da vida.

Acreditar, não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente.

Filhos são presentes raros.

De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças a cerca de suas ações.

Obrigada, desculpa, por favor, são palavras mágicas, chaves que

abrem portas para uma vida melhor

O amor... Ah, o amor...

O amor quebra barreiras, une facções,

destrói preconceitos,

cura doenças...

Não há vida decente sem amor!

E é certo, quem ama, é muito amado.

E vive a vida mais alegremente...

Artur da Tavola



Fonte: http://pensador.uol.com.br/autor/artur_da_tavola/

Aquele amor, Ter ou não ter namorado, Dia das mães, dos filhos e da humanidade do planeta Terra e Afinidade também são obras deste ilustre autor.


"Afinidade é retomar a relação no ponto em que parou sem lamentar o tempo de separação. Porque tempo e separação nunca existiram. Foram apenas oportunidades dadas (tiradas) pela vida." Artur da Tavola.

Equipe: Adricia, André, Deyane, Levinamar, Ligia. 2º ano C

Vinicius de Moraes

VIDA

Marcus Vinicius da Cruz de Mello Moraes[1](19 de outubro de 1913 — Rio de Janeiro, 9 de julho de 1980), o Vina, foi um diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor brasileiro.

Poeta essencialmente lírico, também conhecido como "poetinha"[2][3], apelido que lhe teria atribuido Tom Jobim[4], notabilizou-se pelos seus sonetos. Conhecido como um boêmio inveterado, fumante e apreciador do uísque, era também conhecido por ser um grande conquistador. O poetinha casou-se por nove vezes ao longo de sua vida e suas esposas foram, respectivamente: Beatriz Azevedo de Melo (mais conhecida como Tati de Moraes), Regina Pederneiras, Lila Bôscoli, Maria Lúcia Proença, Nelita de Abreu, Cristina Gurjão, Gesse Gessy, Marta Rodrigues Santamaria (a Martita) e Gilda de Queirós Mattoso.

Sua obra é vasta, passando pela literatura, teatro, cinema e música. No campo musical, o poetinha teve como principais parceiros Tom Jobim, Toquinho, Baden Powell, João Gilberto, Chico Buarque e Carlos Lyra.

Vinicius de Moraes nasceu em 1913 no bairro da Gávea, no Rio de Janeiro, filho de Clodoaldo Pereira da Silva Moraes, funcionário da Prefeitura, poeta e violinista amador, e Lídia Cruz, pianista amadora. Vinícius é o segundo de quatro filhos, Lygia (1911), Laetitia (1916) e Helius (1918). Mudou-se com a família para o bairro de Botafogo em 1916, onde iniciou os seus estudos na Escola Primária Afrânio Peixoto, onde já demonstrava interesse em escrever poesias.[5] Em 1922, a sua mãe adoeceu e a família de Vinicius mudou-se para a Ilha do Governador, ele e sua irmã Lygia permanecendo com o avô, em Botafogo, para terminar o curso primário.[6]

Vinicius de Moraes ingressou em 1924 no Colégio Santo Inácio, de padres jesuítas, onde passou a cantar no coral e começou a montar pequenas peças de teatro. Três anos mais tarde, tornou-se amigo dos irmãos Haroldo e Paulo Tapajós, com quem começou a fazer suas primeiras composições e a se apresentar em festas de amigos.[7] Em 1929, concluiu o ginásio e no ano seguinte, ingressou na Faculdade de Direito do Catete, hoje integrada à Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Na chamada "Faculdade do Catete", conheceu e tornou-se amigo do romancista Otavio Faria, que o incentivou na vocação literária. Vinicius de Moraes graduou-se em Ciências Jurídicas e Sociais em 1933.

Três anos depois, obteve o emprego de censor cinematográfico junto ao Ministério da Educação e Saúde. Dois anos mais tarde, Vinicius de Moraes ganhou uma bolsa do Conselho Britânico para estudar língua e literatura inglesas na Universidade de Oxford. Em 1941, retornou ao Brasil empregando-se como crítico de cinema no jornal "A Manhã". Tornou-se também colaborador da revista "Clima" e empregou-se no Instituto dos Bancários.

No ano seguinte, foi reprovado em seu primeiro concurso para o Ministério das Relações Exteriores (MRE). Em 1943, concorreu novamente e desta vez foi aprovado. Em 1946, assumiu o primeiro posto diplomático como vice-cônsul em Los Angeles. Com a morte do pai, em 1950, Vinicius de Moraes retornou ao Brasil. Nos anos 1950, Vinicius atuou no campo diplomático em Paris e em Roma, onde costumava realizar animados encontros na casa do escritor Sérgio Buarque de Holanda.




OBRA

A obra artística de Vinicius de Moraes se inicia no início da década de 1930, quando o poeta lançou o livro "O Caminho para a Distância". A partir de então, Vinicius caminharia pelos campos da literatura, música e teatro.

O CAMINHO PARA A DISTâNCIA

O Caminho para a Distância, que foi compilado em obra posterior chamada O Sentimento do Sublime, é uma coletânea de poemas e o livro de estréia de Vinicius de Moraes, publicado em 1933 pela Editora Schmidt.

http://peregrinacultural.files.wordpress.com/2009/12/vinicius.jpg


DICIONÁRIO REFERENTE AO TEXTO TER OU NÃO TER NAMORADO

Quindim: requebro,meiguice,dengue.

Flerte: namoro , ligeiro, sem consequências.

Bandoleira:correia usada para manter arma longa.

Drible:ato de driblar , finta.

Interplanetário: que se localiza ou se realiza entre os planetas.



Palavras neológicas

infeliz-cidade: infelicidade

filo-mania: filosofia

inter-planeta: interplanetário



fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Vinicius_de_Moraes

Chico Buarque

Chico é filho de Sérgio Buarque de Holanda (1902–1982), um importante historiador e jornalista brasileiro e de Maria Amélia Cesário Alvim(1910-2010), pintora e pianista.


Em 1946, passou a morar em São Paulo, onde o pai assumira a direção do Museu do Ipiranga. Sempre revelou interesses pela música – interesse que foi bastante reforçado pela convivência com intelectuais como Vinicius de Moraes e Paulo Vanzolini.[5]

Em 1953, Sérgio Buarque de Holanda foi convidado para lecionar na Universidade de Roma, consequentemente, a família muda-se para a Itália. Chico torna-se trilíngue, na escola fala inglês, e nas ruas, italiano. Nessa época, suas primeiras "marchinhas de carnaval" são compostas, e, com as irmãs mais novas, Piiizinha, Cristina e Ana, encenadas.[5]

De volta ao Brasil, produz suas primeiras crônicas no jornal Verbômidas, do Colégio Santa Cruz de São Paulo, nome criado por ele. Sua primeira aparição na imprensa não foi cultural, mas policial, publicada, no jornal Última Hora, de São Paulo. Com um amigo, furtou um carro para passear pela madrugada paulista, algo relativamente comum na época.[5] Foi preso. "Pivetes furtaram um carro: presos" foi a manchete no dia seguinte com uma a foto de dois menores com tarjas pretas nos olhos. Chico não pôde mais sair sozinho à noite até que completasse 18 anos.[5]

aluno:Darline,gisele,lucia.

Chico Buarque

Francisco Buarque de Hollanda (Rio de Janeiro, 19 de junho de 1944), mais conhecido como Chico Buarque ou ainda Chico Buarque de Hollanda, é um músico, dramaturgo e escritor brasileiro.



Filho do historiador Sérgio Buarque de Holanda, iniciou sua carreira na década de 1960, destacando-se em 1966, quando venceu, com a canção A Banda, o Festival de Música Popular Brasileira. Socialista declarado[2][3], se auto-exilou na Itália em 1969, devido à crescente repressão da ditadura militar no Brasil, tornando-se, ao retornar, em 1970, um dos artistas mais ativos na crítica política e na luta pela democratização do Brasil. Na carreira literária, foi ganhador de três Prêmios Jabuti: melhor romance em 1992 com Estorvo, além do Livro do Ano, tanto pelo livro Budapeste, lançado em 2004, como por Leite Derramado, em 2010.


Casou-se e separou-se da atriz Marieta Severo, com quem teve três filhas: Sílvia, que é atriz e casada com Chico Diaz, Helena, casada com o percussionista Carlinhos Brown e Luísa. É irmão das cantoras Miúcha, Ana de Hollanda e Cristina. Ao contrário do que tem sido propagado na internet, Aurélio Buarque era apenas um primo distante do pai de Chico.[4]


Equipe
Alex
Elyonardo
Andrei

Fonte:www.Wikipédia.com.br

chico buarque,vinicius de morais

vinicius de morais

Marcus Vinicius da Cruz de Mello Moraes[1](19 de outubro de 1913 — Rio de Janeiro, 9 de julho de 1980), o Vina, foi um diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor brasileiro.


Poeta essencialmente lírico, também conhecido como "poetinha"[2][3], apelido que lhe teria atribuido Tom Jobim[4], notabilizou-se pelos seus sonetos. Conhecido como um boêmio inveterado, fumante e apreciador do uísque, era também conhecido por ser um grande conquistador. O poetinha casou-se por nove vezes ao longo de sua vida e suas esposas foram, respectivamente: Beatriz Azevedo de Melo (mais conhecida como Tati de Moraes), Regina Pederneiras, Lila Bôscoli, Maria Lúcia Proença, Nelita de Abreu, Cristina Gurjão, Gesse Gessy, Marta Rodrigues Santamaria (a Martita) e Gilda de Queirós Mattoso.

Sua obra é vasta, passando pela literatura, teatro, cinema e música. No campo musical, o poetinha teve como principais parceiros Tom Jobim, Toquinho, Baden Powell, João Gilberto, Chico Buarque e Carlos Lyra.


Francisco Buarque de Hollanda

Francisco Buarque de Hollanda (Rio de Janeiro, 19 de junho de 1944), mais conhecido como Chico Buarque ou ainda Chico Buarque de Hollanda, é um músico, dramaturgo e escritor brasileiro.

Filho do historiador Sérgio Buarque de Holanda, iniciou sua carreira na década de 1960, destacando-se em 1966, quando venceu, com a canção A Banda, o Festival de Música Popular Brasileira. Socialista declarado[2][3], se auto-exilou na Itália em 1969, devido à crescente repressão da ditadura militar no Brasil, tornando-se, ao retornar, em 1970, um dos artistas mais ativos na crítica política e na luta pela democratização do Brasil. Na carreira literária, foi ganhador de três Prêmios Jabuti: melhor romance em 1992 com Estorvo, além do Livro do Ano, tanto pelo livro Budapeste, lançado em 2004, como por Leite Derramado, em 2010.

Casou-se e separou-se da atriz Marieta Severo, com quem teve três filhas: Sílvia, que é atriz e casada com Chico Diaz, Helena, casada com o percussionista Carlinhos Brown e Luísa. É irmão das cantoras Miúcha, Ana de Hollanda e Cristina. Ao contrário do que tem sido propagado na internet, Aurélio Buarque era apenas um primo distante do pai de Chico.[4]

Rodrigo mendes,Allan henrique,lucas

vinicios de morais

marcos vinicios da cruz de mello morais (19 de outubro 1913-rio de janeiro.9 de junho de1980). o vina,foi um diplomata dramaturgo,jornalista ,poeta e compositor brasileiro. poeta essencialmente lirico,conhecido como "poetinha" apelidado pelo seu colega tom jobim. vinicios foi reprovado em seu primeiro concurso para ' ministerio dasrelações exteriores(MRE).EM 1943,CONCORREU NOVA MENTE MAS DESTA VEZ FOI APROVADO. EM 1946 ASSUMIU O PRIMEIRO POSTO DIPLOMATICO COMO VICE-CôNSUL EM LOS ANGELES MAS COM A MORTE DE SEU PAI EM 1950 VOLTOL AO BRASIL. VINICIOS TEVE UMA OBRA QUE TEVE INICIO EM 1930, QUANDO LANÇOU SEU LIVRO "O CAMINHO PARA A DISTANCIA" E COMESOL A FAZER SUCESSO COM SEUS LIVROS E POESIAS..

A arca de noé - Vinicius de Morais

A Arca de Noé


Vinicius de Moraes

Composição : Vinicius de Moraes / Toquinho / Ernst Nahle



Sete em cores, de repente
O arco-íris se desata
Na água límpida e contente
Do ribeirinho da mata

O sol, ao véu transparente
Da chuva de ouro e de prata
Resplandece resplendente
No céu, no chão, na cascata
E abre-se a porta da arca
Lentamente surgem francas
A alegria e as barbas brancas
Do prudente patriarca

Vendo ao longe aquela serra
E as planícies tão verdinhas
Diz Noé: que boa terra
Pra plantar as minhas vinhas

Ora vai, na porta aberta
De repente, vacilante
Surge lenta, longa e incerta
Uma tromba de elefante

E de dentro de um buraco
De uma janela aparece
Uma cara de macaco
Que espia e desaparece


"Os bosques são todos meus!"
Ruge soberbo o leão
"Também sou filho de Deus!"
Um protesta, e o tigre - "Não"

A arca desconjuntada
Parece que vai ruir
Entre os pulos da bicharada
Toda querendo sair


Afinal com muito custo
Indo em fila, aos casais
Uns com raiva, outros com susto
Vão saindo os animais

Os maiores vêm à frente
Trazendo a cabeça erguida
E os fracos, humildemente
Vêm atrás, como na vida

Longe o arco-íris se esvai
E desde que houve essa história
Quando o véu da noite cai
Erguem-se os astros em glória

Enchem o céu de seus caprichos
Em meio à noite calada
Ouve-se a fala dos bichos
Na terra repovoada

Fernando Pessoa

Sou fácil de definir.
Vi como um danado
Amei as coisas sem sentimento nenhum.
Nunca tive um desejo que não pudesse realizar, porque nunca ceguei.
Mesmo ouvir nunca foi para mim senão um acompanhamento de ver.
Compreendi que as coisas são reais e todas diferentes umas das outras;
Compreendi isto com os olhos, nunca com o pensamento.
Compreender isto com o pensamento seria achá-las todas iguais. (Fernando Pessoa)

Fernando Pessoa

Fernando Pessoa




É considerado um dos maiores poetas da Língua Portuguesa, e da Literatura Universal, muitas vezes comparado com Luís de Camões. O crítico literário Harold Bloom considerou a sua obra um "legado da língua portuguesa ao mundo".

Fernando Pessoa morreu de cirrose hepática aos 47 anos, na cidade onde nasceu. Sua última frase foi escrita em Inglês: "I know not what tomorrow will bring… " ("Não sei o que o amanhã trará").


poesia:
Amo como ama o amor.
Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar.
Que queres que te diga, além de que te amo,
se o que quero dizer-te é que te amo?


( Equipe: Murillo Henrique, Gessýca, Willson Britto, Ane Karoline 1ªano C )

FERNANDO PESSOA

Biografia

Fernando Pessoa foi morar, ainda na infância, na cidade de Durban (África do Sul), onde seu pai tornou-se cônsul. Neste país teve contato com a língua e literatura inglesa

Em 1905, retornou sozinho para Lisboa e, no ano seguinte, matriculou-se no Curso Superior de Letras. Porém, abandou o curso um ano depois.

Pessoa passou a ter contato mais efetivo com a literatura portuguesa, principalmente Padre Antônio Vieira e Cesário Verde. Foi também influenciado pelos estudos filosóficos de Nietzsche e Schopenhauer. Recebeu também influências do simbolismo francês.

A saúde do poeta português começou a apresentar complicações em 1935. Neste ano foi hospitalizado com cólica hepática, provavelmente causada pelo consumo excessivo de bebida alcoólica. Sua morte prematura, aos 47 anos, provavelmente aconteceu em função destes problemas, pois apresentou cirrose hepática.





Obras De Fernando Pessoa

• Ficções do interlúdio: para além do outro oceano

• Na Floresta do Alheamento

• O Banqueiro Anarquista

• O Marinheiro

• Por ele mesmo


EQUIPE:Bárbara,Lucivania,Isabelly

FONTE DE PESQUISA:www.suapesquisa.com.br

Biografia de Vinicios de Morais

Marcus Vinicius da Cruz de Moraes , nasceu em 19 de outubro de 1913 , na cidade de Rio de Janeiro .


Ele aos nove anos de idade , foi ao cartorio mais proximo da sua casa , com ar poetico , trocou seu nome para Vinicius de Moraes .

Vinicius foi criado por sua mae Lydia Cruz Moraes , era exímia pianista, e ao lado do pai, Clodoaldo Pereira da Silva Moraes, poeta bissexto, Vinicius cresce morando em diversos bairros do Rio, infância e juventude depois contadas em seus versos, que refletiam o pensamento da geração de 1940 em diante.

Em 09 de julho de 1980 , ele veio a falecer .

Segundo o seu Biogrago José Castello - Vinicios veio para ultrapassar e para desmentir , e para contagear o mundo com suas Poesias.

"São demais os perigos desta vida
Pra quem tem paixão principalmente
Quando uma lua chega de repente
E se deixa no céu, como esquecida
E se ao luar que atua desvairado
Vem se unir uma música qualquer
Aí então é preciso ter cuidado
Porque deve andar perto uma mulher..."


Equipe Composta Poor:
Paulo Lima
Ilana Alves
Aryane Almeida
Brendon Silva
9°ano c

Fonte:http://www.releituras.com/viniciusm_bio.asp

Chico Buarque de Holanda

Francisco Buarque de Holanda nasceu no Rio de Janeiro em 1944. Ele foi morar em São Paulo em 1946.


Sempre revelou interesses pela música.Em 1953, seu pai a lecionar na Universidade de Roma, consequentemente, a família também mudou-se para a Itália onde ele se torna Trilingue. Nessa mesma época, ele compôs suas primeiras "Marchinhas de Carnavais".

Chico chegou a ingressar no curso de Arquitetura na FAU em 1963. Quando começou a se dedicar a carreira artística, paoru de cursar a faculdade, em 1965. Neste mesmo ano lançou, Sonho de Carnaval e Pedro Pedreiro. A primeira composição séria Canção dos olhos, é de 1961.

Ele se revelou ao público brasileiro quando ganhou o Festival de Música Popular Brasileira com a música A Banda.

Desde então ele é um dos compositores mais renomados do Brasil.

Música Canção dos Olhos.

Meu Deus, o que será que tem
Nesses olhos teus
O que será que tem
Pra me seduzir
Pra me escravizar
Não sei
E não saberei também
Como resistir
A seu modo amar

Eu só estou sabendo
Que para te amar
Eu viverei sofrendo
Mas já não resiste
O coração
Quero viver triste
E então

E quando eu tiver os meus olhos chorando
Saberei então seu olhar ilusão

Equipe : Bárbara Rayane & Maíra Nogueira 2°C

DICIONARIOS

FLERTE : Namoro ligeiro , sem consequências.
PARRUDA : Mulher baixa e gosseira.
INTERPLANETÁRIO : É qualidade de lucido.
LUCIDEZ : É qualidade de lucido.
FRAÇÕES : Ato de friccionar ; atrito.

Vinicius de Moraes '

* Marcus Vinicius da Cruz de Mello Moraes *

Marcus Vinicius da Cruz de Mello Moraes[1](19 de outubro de 1913 — Rio de Janeiro, 9 de julho de 1980), o Vina, foi um diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor brasileiro.

Poeta essencialmente lírico, também conhecido como "poetinha"[2][3], apelido que lhe teria atribuido Tom Jobim[4], notabilizou-se pelos seus sonetos. Conhecido como um boêmio inveterado, fumante e apreciador do uísque, era também conhecido por ser um grande conquistador. O poetinha casou-se por nove vezes ao longo de sua vida e suas esposas foram, respectivamente: Beatriz Azevedo de Melo (mais conhecida como Tati de Moraes), Regina Pederneiras, Lila Bôscoli, Maria Lúcia Proença, Nelita de Abreu, Cristina Gurjão, Gesse Gessy, Marta Rodrigues Santamaria (a Martita) e Gilda de Queirós Mattoso.

Sua obra é vasta, passando pela literatura, teatro, cinema e música. No campo musical, o poetinha teve como principais parceiros Tom Jobim, Toquinho, Baden Powell, João Gilberto, Chico Buarque e Carlos Lyra.

obra artística de Vinicius de Moraes se inicia no início da década de 1930, quando o poeta lançou o livro "O Caminho para a Distância". A partir de então, Vinicius caminharia pelos campos da literatura, música e teatro.


Chico é filho de Sérgio Buarque de Holanda (1902–1982), um importante historiador e jornalista brasileiro e de Maria Amélia Cesário Alvim(1910-2010), pintora e pianista.

Comentarios '

Vinicius de Moraes um grande homem,um poeta essencial,que conquistou e ainda conquista as pessoas com suas grandes obras...Que fala de amor,amizade e entre outros sentimentos...

dicionario-cronica ter ou nao ter namorado

palavras

1-Flerte-Namoro ligeiro sem consequencias
2-Ficçao-Ato de fingir, simulaçao
3-Quindim-Tipo de doce que tem engredientes, ovos, açucar e coco
4-Parrudo-Homen forte e pequeno
5-Banduleira-Bandido,individuo que pratica roubos e furta.
6-Lucidez-Qualidade de lucido
7-Inluarados-Banhado pela luz da lua
8-Chita-Tecido de algodao colorido e ordinario
9-Galanteria-Dom de galantear,tratar com gentileza as senhoras.
10-Caqui-Fruto de caquizeiro.

Nome da equipe
Carlos gomes
Emanuel victor
Jardel ribeiro
Jorle estevam
Felipe da silva
Sara nascimento
Fabricio silva

9:C TURNO;TARDE PSF

VINICIUS DE MORAES

O biografo Vinicius de Moraes poeta essencialmente lírico, também conhecido como ''poetinha'' apelido que lhe deram Vinicius , também era conhecido por ser um grande conquistador casou-se nove veses .


Sua obra é bem vasta : literatura,tetro,cinema e musica , Ele nasceu em 1913 no bairro da Gávea, no Rio de Janeiro ingressou em 1924 no Colégio Santo Inácio lá ele passou a cantar no coral e passou a montar pequenas peças de teatro

O que torna Vinicius de Moraes um grande poeta ea percepção do lado obscuro do homem.Ea coragem de enfenta-lo assim DRUMMOND o descreve .

nascimento : 19/10/1913
morte : 09/07/1980

UMA DE SUAS POESIAS :

Soneto do amigo
Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.

É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.

Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.

O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...


MARIANA DE CARVALHO
9°ANO C

FONTE:http://pt.wikipedia.org/wiki/Vinicius_de_Moraes

Neologismos,Ter ou não ter namorado

Craça-Algo que tem haver com crença.
Goluto-Haver com soluçar.
Galançe-Homem elegante capaz de formar um lance para conquistar admiração.
Selidade-Selo+idade.
Alerquia-Alegria anarquista.
Alamansa-Bloco de carnaval.
Dedicancia-Pessoa dedicada.
Delivação-Ápice de um delírio.
Selivação-Transição de um selinho para beijo demorado.
Utrancia-Distância ultrapassada.

Equipe:Vitória,Romélia e Madellyne 2 ano B

terça-feira, 14 de junho de 2011

Webquest Os elementos sagrados - As lágrimas da fênix


Venha fazer parte dessa aventura e aprenda um pouco sobre os elementos químicos!
Clique no título dessa postagem para acessar a atividade.

Sucesso!
Prof. Estêvão lima

Inglês

ACESSE A ATIVIDADE NOS LINKS A SEGUIR:


6º ANO:

http://www.englishexercises.org/makeagame/viewgame.asp?id=2080


http://www.englishexercises.org/makeagame/viewgame.asp?id=5972


http://www.englishexercises.org/makeagame/viewgame.asp?id=602


http://www.englishexercises.org/makeagame/viewgame.asp?id=2659




7º ANO:

http://www.englishexercises.org/makeagame/viewgame.asp?id=2431


http://www.englishexercises.org/makeagame/viewgame.asp?id=3438


http://www.englishexercises.org/makeagame/viewgame.asp?id=1083


http://www.englishexercises.org/makeagame/viewgame.asp?id=4342



8º ANO

http://www.englishexercises.org/makeagame/viewgame.asp?id=2743



http://www.englishexercises.org/makeagame/viewgame.asp?id=2056


http://www.englishexercises.org/makeagame/viewgame.asp?id=3367


http://www.englishexercises.org/makeagame/viewgame.asp?id=3990



9º ANO


http://www.englishexercises.org/makeagame/viewgame.asp?id=3000


http://www.englishexercises.org/makeagame/viewgame.asp?id=3798


http://www.englishexercises.org/makeagame/viewgame.asp?id=2804


http://www.englishexercises.org/makeagame/viewgame.asp?id=6292