sexta-feira, 9 de novembro de 2012

ATIVIDADE DE ESPANHOL


Nada mejor que vivenciar la lengua extranjera de manera auténtica para aprender los matices, las estructuras y los discursos envueltos en cada idioma. Así que vamos a trabajar la comprensión oral del español por medio de dos personajes muy conocidos de Argentina (Mafalda) y de Colombia (profesor súper O).
Actividad de comprensión oral en Español


Orientaciones generales
§  Hagan seis equipos (máximo 5 personas).
§  Elijan un vídeo para trabajar, por medio de sorteo.
§  Lean las preguntas referentes a su vídeo.
§  Vean el vídeo de manera muy atenciosa (la primera audición será más difícil, pero no se preocupen es solo un cuestión de atención y acostumbrar su oído).
§  Después de la primera audición, intenten contestar a las preguntas.
§  Escuchen por más dos veces (totalizando tres).
§  Después de comprendido, pongan en papel solo las respuestas y entréguenlas al supervisor (No olviden sus nombres, números y año).
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Equipo 1: Mafalda y el televisor
1. ¿Cómo los niños la miraban a Mafalda cuando supieron que ella no tenía televisor?
2. ¿Qué dijo su papá sobre eso?
3. ¿Qué preguntó Mafalda a Felipe?
4. ¿Qué quiere decir “dios le da pan a quien no tiene diente”?
5. ¿Por qué no su papá no quiere comprar una tele?
6. ¿Qué regalo le da su papá a Mafalda?
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Equipo 2: Profesor súper O
1. ¿Qué ocurre cuando suena la campaña?
2. ¿Quién no tenía acceso a la educación?
3. ¿Con qué la mujer compara el latim?
4. ¿Qué clases tenía en la escuela?
5. ¿Por qué el chico está de rodillas al lado de la puerta?
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Equipo 3: Mafalda y el ajedrez
1. ¿Qué quería hacer Felipe a Mafalda?
2. ¿Cuáles son los nombres de las piezas del ajedrez?
3. ¿Cómo puede comer el rey?
4. ¿Qué piensa Mafalda de la Reyna?
5. ¿Verdad que Manolito aprendió el ajedrez?
6. ¿Qué busca Felipe en su carpeta?
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Equipo 4: Profesor súper O
1. ¿Por qué llora la señora?
2. ¿Qué buscan en la ciudad?
3. ¿Qué es flebotomista?
4. ¿Cómo se curaban los dolores de muela?
5. ¿Cuál la mejor forma de sanar el dolor de muela?
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Equipo 5: Mafalda y su papá
1. ¿Qué pregunta Mafalda a su papá?
2. ¿Qué hizo su papá?
3. ¿Qué dijo a Mafalda cuando preguntó sobre guerra fría?
4. ¿Sobre qué quiere saber Mafalda que dejan todos sorpresos?
5. ¿Qué hace su papá para empezar su día?
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Equipo 6: Profesor súper O
 1. ¿Qué está buscando la señora?
2. ¿Para qué año regresan?
3. ¿Por qué llora la señorita?
4. ¿Cómo se comunicaban?
5. ¿Cómo se hacía para llagar las cartas al destinatario?
6. ¿Por qué están con las palomas?

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Exercicio sobre Figuras de linguagem







Olá galera da 8ª série! Eis um exercício para testar o conhecimento sobre as figuras de linguagem. Alguns lembretes para recordar:

metonímia: uma palavra que usualmente significa uma coisa passa a ser usada com outro significado (a parte pelo todo);

prosopopeia: atribuição de vida, ação, movimento e voz a coisas inanimadas

eufemismo: suavização de uma palavra ou expressão;

metáfora: emprega um termo com significado diferente do habitual, com base numa relação de similaridade entre o sentido próprio e o sentido figurado;

catacrese: ocorre quando, por falta de um termo específico para designar um conceito, torna-se outro por empréstimo;

polissíndeto: repetição de conectivos ligando termos da oração ou elementos do período;

pleonasmo: consiste numa redundância cuja finalidade é reforçar a mensagem;

hipérbole: trata-se de exagerar uma idéia com finalidade enfática;

anáfora: repetição de uma mesma palavra no início de versos ou frases;

onomatopeia: atribuir a seres inanimados predicativos que são próprios de seres animados.


I. Copie e responda no seu caderno.

   A. Identifique em cada item a figura de linguagem correspondente:
01. "de tudo que ele suscita e esplende e estremece e delira...", a figura de linguagem presente é:

A) metáfora

B) hipérbole

C) pleonasmo

D) polissíndeto

E) antítese


02. No trecho: "O pavão é um arco-íris de plumas", enquanto procedimento estilístico temos uma:

A) metáfora

B) comparação

C) metonímia

D) hipérbole

E) anáfora


03. No trecho: "..."Plunct, plact, zum, você não vai a lugar nenhum." (Raul Seixas) encontramos a seguinte figura de linguagem:

A) onomatopeia

B) hipérbole

C) perífrase

D) eufemismo

E) metonímia


04. No trecho: "Tudo cura o tempo, tudo gasta, tudo digere". (Vieira) encontramos a figura de linguagem chamada:

A) silepse de pessoa

B) elipse

C) anacoluto

D) hipérbole

E) anáfora


05. Em qual das opções há erro de identificação das figuras?

A) "Um dia hei de ir embora / Adormecer no derradeiro sono." (eufemismo)

B) "A neblina, roçando o chão, cicia, em prece. (prosopopeia)

C) Sentei no braço da poltrona para descansar. (catacrese)

D) Li Cecília Meirelles. (metáfora)

E) "Ouço o tique-taque do relógio: apresso-me então." (Clarice Lispector) (onomatopeia)


06. Na expressão: "Todos estão morrendo de sede", a figura de pensamento presente é:

A) metáfora

B) hipérbole

C) pleonasmo

D) anáfora

E) antítese


07. Na expressão: "Faz dois anos que ele entregou a alma a Deus." a figura de linguagem presente é:

A) pleonasmo

B) comparação

C) eufemismo

D) hipérbole

E) anáfora


08. No trecho: "O vento beija meus cabelos. " (Lulu Santos) tem-se a figura de linguagem:

A) prosopopeia

B) onomatopeia

C) metonímia

D) hipérbole

E) metáfora


09. "Sonhei que estava sonhando um sonho sonhado" (Martinho da Vila) a figura de linguagem é:

A) polissíndeto

B) comparação

C) metáfora

D) hipérbole

E) pleonasmo


10. "Não deixe de colocar dois dentes de alho na comida", a figura de linguagem na frase é:

A) prosopopeia

B) ironia

C) catacrese

D) hipérbole

E) anáfora



B. Sublinhe os advérbios e classifique-os:

A. Você chegou cedo. ________________________________________________________
B. Ela não está bem de saúde hoje. _________________________________________________________
C. Meus tios moram perto de você. __________________________________________________
D. Saiu repentinamente da reunião e não se justificou. ___________________________________
E. Talvez chegue a tempo para assistir ao casamento. ___________________________________
F. Sim, eu vi tudo. _____________________________________________
G. Ela estava muito triste. ______________________________________

A DANÇA E O CORPO

A DANÇA E O CORPO
(3 ANOS ABC)
Valéria Monteiro
(Educação Física)
Quando procuramos a dança, procuramos tudo que sua magia pode nos proporcionar: alegria, amigos, lazer, que são objetivos imediatos, em curto prazo, pois a dança proporciona muito mais que isso e as precusoras da dança foram Isadora Ducan e Ruth Saint Denis
Quando pensamos em dançar, pensamos em um local para aprender, pensamos nas roupas, nos calçados, no(a) parceiro(a), na música, entretanto, não pensamos no corpo, e a dança não existe sem ele. Mas como pensar no corpo? Pensar o corpo é senti-lo, conhecê-lo, descobri-lo.
Ao estudarmos os movimentos que executamos, estimulamos a reeducação de nossos sentidos, e também damos início ao processo de conhecimento do corpo (consciência corporal). Conhecer o próprio corpo requer perseverança e disciplina.
Nosso corpo carrega nossa história de vida, experiências, emoções, costumes, etc. As possibilidades de movimento de cada corpo evidenciam essas diferenças: físicas, emocionais, sociais, culturais, entre outras.
Explorar e descobrir as possibilidades de movimentos de cada corpo (nunca haverá um corpo igual ao outro) e a aceitação dessas diferenças, as nossas e as dos outros, não é fácil e nem tão pouco simples, porém, esse processo é um ato de respeito e de amor por você e pelas pessoas com quem você dança.
A dança é uma das três principais artes cênicas da Antiguidade, ao lado do teatro e da música. Caracteriza-se pelo uso do corpo seguindo movimentos previamente estabelecidos ou improvisados. Ela expressa diversos signos, que são potencializados pelas emoções ao ouvir uma música.
Os diferentes tipos de dança também expressam muito da cultura de cada local, muito utilizada em rituais religiosos e acompanhando músicas regionais as chamadas danças típicas. 

Dançar para muitos é diversão, para outros ritual, exercício ou profissão. Os benefícios da dança para o corpo e para a mente são diversos como, por exemplo, trabalha a afetividade ajuda a poder transmitir sentimentos e emoções. Como exercício físico ela aumenta a flexibilidade, melhora o condicionamento aeróbico e a postura, aprimora a coordenação motora e auxilia na perda de peso. Para a alma os benefícios são ainda maiores: socialização, combate à depressão e à timidez, alegria, autoestima elevada e disposição para encarar as dificuldades do dia-a-dia.
A dança como conteúdo da Educação Física escolar tem como objetivo levar a conhecer as qualidades do movimento expressivo como leve/pesado forte/fraco, rápidos/lentos, fluidos/interrompidos, intensidade, duração, direção, sendo capaz de analisá-los a partir destes referenciais; conhecer algumas técnicas de execução de movimentos e utilizar-se delas; ser capazes de improvisar, de construir coreografias, e, por fim, de adotar atitudes de valorização e apreciação dessas manifestações expressivas, contribuindo diretamente para a formação do cidadão, pois, aprender a dançar envolve, além do desenvolvimento das atividades artísticas e estéticas, apreciar arte e situar a produção social da arte de todas as épocas nas diversas culturas.
Os Temas Transversais no que diz respeito aos aspectos que abordem diretamente a dança, podemos retratá-los através de: improvisações; composições coreográficas contextualizadas a partir da história, das ciências sociais e da estética.
Na ótica de Henri Matisse (1909) ele informa que a dança pode ser considerada como uma forma de linguagem corporal, permitindo diferentes possibilidades e combinações de movimentos, assim a dança pode ser utilizada como forma de expessão.
Já a dança como Pluralidade Cultural o corpo em si já é uma expressão da pluralidade. No Brasil, encontramos diferentes biótipos e sua imensa variedade de movimentação, tornando-se evidente os aspectos sócio-político-culturais nos processos de criação em dança. Conforme as idéias de Marques (2003): Dançar, compreender, apreciar e contextualizar danças de diversas origens culturais pode ser a maneira de trabalharmos e discutirmos preconceitos e de incentivarmos nossos alunos a criarem danças que não ignorem ou reforcem negativamente diferenças de gênero.
A Dança e Ética devem ser no contexto de cada aula, através de reflexões. Como devo agir com o outro? (PCN,1997). Todavia, a Dança e Orientação Sexual conforme a proposta do documento supracitado pode incluir dentro de seus processos artísticos discussões, problematizações e questionamentos sobre corpo dançam e convívio social que incluam as transformações corporais na adolescência, relações de gênero, padrões de beleza e a mídia.
A Dança enquanto Educação para a saúde promove oportunidade para que os alunos identifiquem problemas, levantem hipóteses, reúnam dados e reflitam sobre situações relacionadas ao fazer e ao pensar essa arte na escola associada a ma vida saudável. Centrada no corpo, as aulas de dança podem traçar relações diretas com situações de dor e prazer, alimentação, uso de drogas e prevenção e cura de lesões, sem que se afaste de seus conteúdos específicos.
VANTAGENS DA DANÇA
A principal vantagem de dançar está no benefício que ela traz a mente. Assim como qualquer atividade física, a dança libera endorfina, um hormônio que estárelacionado ao prazer.
A dança também ajuda no condicionamento físico e na perda calórica, ou seja, se você não gosta muito das atividades de queima de gordura corporal, como corrida, bicicleta, ou aeróbica, dançar pode realmente te ajudar a perder peso!
Outra vantagem que a dança proporciona é a interação com outras pessoas e também um pouco da perda da timidez. Ao dançar, tanto o homem, quanto a mulher, acabam entrando em um novo mundo, e levam parte dessa interatividade para sua vida cotidiano.


A ORIGEM DA DANÇA NO BRASIL

                 A ORIGEM DA DANÇA NO BRASIL

( 2 ANOS ABC)

Valéria Monteiro
(Educação Física)

Desde a antiguidade, a humanidade já tinha na expressão corporal, através da dança, uma forma de se comunicar e de poder trabalhar o lado cognitivo, afetivo/emocional e motor. Encontramos influências culturais dos países onde são dançados e de onde são originários os ritmos. Cada cultura transporta seu conteúdo as mais diferentes áreas, dentre estas, as danças absorvem grande parte desta transferência, pois sempre foi de grande importância nas sociedades através dos tempos, seja como uma forma de expressão artística, como objecto de culto aos Deuses ou como simples entretenimento. No entanto em tempos mais remotos o sentido da dança tinha um carácter místico, pois era muito difundida em ritos religiosos e raramente era dançada em festas comemorativas.
O Renascimento cultural dos séculos XV / XVI trouxe diversas mudanças no campo das artes, cultura, política, dentre outras. Dentro deste contexto, a dança também sofreu profundas alterações que já vinham se arrastando através dos anos. Nesta época a dança começou a ter um sentido social, isto é, agora era dançada em festas pela nobreza apenas como entretenimento e como recreação. Desde então a dança social foi se transformando e aos poucos tornou-se acessível às camadas menos privilegiadas da sociedade que já desenvolviam outro tipo de dança: as danças populares, que inevitavelmente, com estas alterações de comportamento foram se unindo às danças sociais, dando origem assim a uma nova vertente da música, dançada por casais, que mais tarde seria deniminada Danças de Salão.
Na Antiguidade a dança revestia duas formas: dança sacra (que fazia parte das cerimónias religiosas – Hebreus) e dança profana. Entre os Gregos foi particularmente cultivada a púrica (dança guerreira doa Lacedemónios) a fálica (Báquica) e a jónica (dança voluptuosa). Em Roma, a dança era considerarda um espectáculo e apenas se reservava aos profissionais. A partir do Renascimento a dança tomou um grande desenvolvimento com a Sarabanda, a Pavana, a Corrente, a Gavota, o Minuete, etc. No século XIX apreceram a Contradança (que se transformou na quadrilha), a Valsa, a Polca, a Mazurca, o Scottish, o Pas-de-quatre, etc. No século passado surgiu o Boston, só destronado pelas danças exóticas (Cake-Walk, Maxine, One Step, Fox-Trot, e Tango).


  • Tipos de dança

Existem quatro grandes grupos de estilos de dança, que são:
  • Dança Clássica – conjunto de movimentos e de passos, elaborados em sistema e ensinados no ensino coreográfico.
  • Dança de Salão – praticada nas reuniões e nos dancings.
  • Dança Moderna – que se libertou dos principios rígidos da dança académica e que serviu de base ao bailado contemporâneo
  • Dança Rítmica
  • MOMENTOS RELACIONADAS COM A DANÇA
A festa da primavera
As danças coletivas, como as de roda, também existem há milhares de anos. Os homens primitivos dançavam em grupos para pedir aos deuses que os ajudassem nas guerras e na caça, e também pediam que mandassem chuva e tempo bom na época do plantio.
A dança no Egito
No antigo Egito, qualquer cerimônia, de casamento a funeral, era cheia de música e dança. Para garantir uma boa colheita, os participantes tocavam flautas, harpas, tambores, címbalos e tamborins, enquanto as mulheres dançavam para agradar aos deuses do Rio Nilo. Nos funerais, as dançarinas egípcias se destacavam por usar coroas vermelhas e roupas vistosas apropriadas para a cerimônia.
A viagem da deusa
A dança dos sete véus era uma homenagem a Ishtar, a divindade do amor e da fertilidade dos babilônios. Conta uma lenda da Babilônia que Tamuz, o amado de Isthar, depois de morrer, foi levado ao reino de Hades, um lugar parecido com o inferno. Ishtar resolveu ir atrás dele. Mas, para isso, ela atravessou sete portais e em cada um deles deixou um véu que representava um de seus sete atributos: beleza, amor, saúde, fertilidade, poder, magia e o domínio sobre as estações do ano. Quando finalmente chegou a Hades, a deusa se mostrava como realmente era, com suas qualidades e defeitos, para se unir novamente ao seu amor.
Presente de grego
Na Grécia Clássica, moças de famílias pobres amarravam pequenas tiras de pano em volta dos quadris e dançavam para conseguir seu dote de casamento. Os espectadores jogavam moedas de ouro que eram costuradas ao pano da cintura. Foi daí que surgiram os atuais cintos de moedas, comuns aos trajes das dançarinas da dança do ventre, outro tipo de dança típico dos países do Oriente Médio.
Em outros Carnavais
Essa festa, a mais popular em todo o Brasil, nasceu há milhares de anos na Roma antiga, onde o povo se reunia durante vários dias para homenagear o deus Saturno. Por isso, os romanos a chamavam de Saturnais. Durante o período de folia, as escolas ficavam fechadas, os escravos eram soltos e as pessoas saíam às ruas para dançar. Carros, chamados de carrum navalis, por serem semelhantes aos navios, levavam homens e mulheres nus em desfile pela cidade. Estudiosos dizem que foi daí que surgiu a expressão carnavale, para designar a festa que acontece em fevereiro ou março em várias partes do mundo.
Direto da África
A palavra samba, que dá nome a um tipo de música e de dança brasileira, é originária do banto, língua africana falada em Angola e que significa bater umbigo com umbigo. Os escravos costumavam formar uma roda para dançar ao som de seus atabaques. Em uma dessas danças, dois participantes se encontravam no centro da roda e davam umbigadas, batendo barriga contra barriga.
Da Irlanda para o mundo
O sapateado, dança que precisa de um sapato especial com chapinhas metálicas nos saltos e nas pontas para fazer barulho, não nasceu em Hollywood, mas na Irlanda, há 1.500 anos. Lá, os camponeses usavam sapatos com solado de madeira e costumavam bater os pés no chão não só para se aquecer mas também para se divertir com os sons e os ritmos que seus sapatos produziam. Assim teve origem uma antiga dança irlandesa conhecida como irish jig, da qual veio o sapateado.
Na ponta dos pés
A história do balé começou há 500 anos na Itália quando os nobres italianos divertiam seus convidados com espetáculos de poesia, música, mímica e dança. As danças da corte mostravam graciosos movimentos de cabeça, braços e tronco. Porém as pernas e os pés se mexiam delicadamente devido às enormes e pesadas saias da época. Da Itália, esse tipo de dança foi para a França. Durante mais de 100 anos os nobres franceses inventaram passos e mais passos. No princípio, todos os bailarinos eram homens. Mas no fim do século 17 a Escola de Dança de Paris passou a formar bailarinas, que continuavam com seus movimentos limitados por causa dos complicados figurinos. Só depois de mais ou menos 100 anos é que a famosa bailarina belga, Marie Camargo, abalou o mundo da dança ao encurtar sua saia e usar sapatos leves para poder saltar e mostrar os passos executados.

Dança Contemporânea
A Dança contemporânea ou Backup Dancing é o nome dado para uma determinada forma de dança de concerto do século XX. A dança contemporânea surgiu na década de 60 como uma forma de protesto ou rompimento com a cultura clássica. Depois de um período de intensas inovações e experimentações que muitas vezes beiravam a total desconstrução da arte finalmente - na década de 1980,a dança contemporânea começou a se definir desenvolvendo uma linguagem própria.E seu maior objetivo era trabalhar o deslizar, espaço, peso e fluência.


VOLLEY

                                                                                          VOLLEY

(1 Anos ABC)

Valéria Monteiro
(Educação Física)
O vôlei foi criado em 9 de fevereiro de 1895 por William George Morgan nos Estados Unidos. O objetivo de Morgan, que trabalhava na "Associação Cristã de Moços" (ACM), era criar um esporte de equipes sem contato físico entre os adversários, de modo a minimizar os riscos de lesões. Inicialmente jogava-se com uma câmara de ar da bola debasquetebol e foi chamado Mintonette, mas rapidamente ganhou popularidade com o nome de volleyball. O criador do voleibol faleceu em 27 de dezembro de 1942 aos 72 anos de idade.
Em 1947 foi fundada a Federação Internacional de Voleibol (FIVB). Dois anos mais tarde foi realizado o primeiro Campeonato Mundial de Voleibol. Na ocasião só houve o evento masculino. Em 1952, o evento foi estendido também ao voleibol feminino. No ano de 1964 o voleibol passou a fazer parte do programa dos Jogos Olímpicos, tendo-se mantido até a atualidade.
Recentemente, o voleibol de praia, uma modalidade derivada do voleibol, tem obtido grande sucesso em diversos países, nomeadamente no Brasil e nos Estados Unidos. Nos esportes coletivos, a primeira medalha de ouro olímpica conquistada por um país lusófono foi obtida pela equipe masculina de vôlei do Brasil nos Jogos Olímpicos de Verão de 1992. A proeza se repetiu nos Jogos Olímpicos de Verão de 2004 e nos Jogos Olímpicos de Verão de 2008 foi a vez da seleção brasileira feminina ganhar a sua primeira medalha de ouro em Olimpíadas.


  • REGRAS
Cada equipe de voleibol é constituída por 12 jogadores: seis efetivos (sendo um líbero) e seis suplentes. Em quadra, portanto, ficam dois times de seis jogadores.
As equipes são separadas por uma rede no meio da quadra. O jogo começa com um dos times que devem sacar. Logo depois do saque a bola deve ultrapassar a rede e seguir ao campo do adversário onde os jogadores tentam evitar que a bola entre no seu campo usando qualquer parte do corpo (antes não era válido usar membros da cintura para baixo, mas as regras foram mudadas). O jogador pode rebater a bola para que ela passe para o campo adversário sendo permitido dar três toques na bola antes que ela passe, sempre alternando os jogadores que dão os toques. Caso a bola caia é ponto do time adversário.
O jogador pode encostar na rede (desde que não interfira no andamento do jogo), exceto na borda superior, caso isso ocorra o ponto será para o outro time. O mesmo jogador não pode dar 2 ou mais toques seguidos na bola, exceção no caso do toque de Bloqueio.


  • QUADRA
É retangular, com a dimensão de 18 x 9 metros, com uma rede no meio colocada a uma altura variável, conforme o sexo e a categoria dos jogadores (exemplo dos seniores e juniores: masculino -2,43 m; femininos 2,24 m).
Há uma linha de 3 metros em direção do campo para a rede, dos dois lados e uma distância de 6 metros até o fim da quadra. Fazendo uma quadra de extensão de 18 metros de ponta a ponta e 9 metros de lado a lado.

  • Estrutura

Ao contrário de muitos esportes, tais como o futebol ou o basquetebol, o voleibol é jogado por pontos, e não por tempo. Cada partida é dividida em sets que terminam quando uma das duas equipes conquista 25 pontos. Deve haver também uma diferença de no mínimo dois pontos com relação ao placar do adversário - caso contrário, a disputa prossegue até que tal diferença seja atingida. O vencedor será aquele que conquistar primeiramente três sets.
Como o jogo termina quando um time completa três sets vencidos, cada partida de voleibol dura no máximo cinco sets. Se isto ocorrer, o último recebe o nome de tie-break e termina quando um dos times atinge a marca de 15, e não 25 pontos. Como no caso dos demais, também é necessária uma diferença de dois pontos com relação ao placar do adversário.
Cada equipe é composta por doze jogadores, dos quais seis estão atuando na quadra e seis permanecem no banco na qualidade de reservas. As substituições são limitadas: cada técnico pode realizar no máximo seis por set, e cada jogador só pode ser substituído uma única vez - com exceção do líbero - devendo necessariamente retornar à quadra para ocupar a posição daquele que tomara originalmente o seu lugar.
Os seis jogadores de cada equipe são dispostos na quadra do seguinte modo. No sentido do comprimento, três estão mais próximos da rede, e três mais próximos do fundo; e, no sentido da largura, dois estão mais próximos da lateral esquerda; dois, do centro da quadra; e dois, da lateral direita. Estas posições são identificadas por números: com o observador postado frente à rede, aquela que se localiza no fundo à direita recebe o número 1, e as outras seguem-se em ordem crescente conforme o sentido anti-horário.


  • EQUIPAMENTO


As partidas de voleibol são confrontos envolvendo duas equipes disputados em ginásio coberto ou ao ar livre conforme desejado.O campo mede 18 metros de comprimento por 9 de largura (18 x 9 metros), e é dividido por uma linha central em um dos lados de nove metros que constituem as quadras de cada time. O objetivo principal é conquistar pontos fazendo a bola encostar na quadra adversária ou sair da área de jogo após ter sido tocada por um oponente.
Acima da linha central, é postada uma rede de material sintético a uma altura de 2,43 m para homens ou 2,24 m para mulheres (no caso de competições juvenis, infanto-juvenis e mirins, as alturas são diferentes). Cada quadra é por sua vez dividida em duas áreas de tamanhos diferentes (usualmente denominadas "rede" e "fundo") por uma linha que se localiza, em cada lado, a três metros da rede ("linha de 25 metros").
No voleibol, todas as linhas delimitadoras são consideradas parte integrante do campo. Deste modo, uma bola que toca a linha é considerada "dentro" (válida), e não "fora" (inválida). Acima da quadra, o espaço aéreo é delimitado no sentido lateral por duas antenas postadas em cada uma das extremidades da rede. No sentido vertical, os únicos limites são as estruturas físicas do ginásio.
Caso a bola toque em uma das antenas ou nas estruturas físicas do ginásio, o ponto vai automaticamente para o oponente do último jogador que a tocou. A bola empregada nas partidas de voleibol é composta de couro ou couro sintético e mede aproximadamente 65 cm de perímetro. Ela pesa em torno de 270g e deve ser inflada com ar comprimido a uma pressão de 0,30 kg/cm²


FOLCLORE E CULTURA POPULARES ( 8 e 9 A B C )

FOLCLORE E CULTURA POPULARES ( 8 e 9 A B C )
Valéria Monteiro
(Educação Física)
Cultura Popular pode ser definida como qualquer manifestação cultural (dança, música, festas, literatura, folclore, arte, etc) em que o povo produz e participa de forma ativa.
Sendo assim podemos definir o folclore como um conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas destas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem à festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país.
  • LENDAS
As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais .
Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.
  • ALGUMAS LENDAS
Curupira :o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do curupira.
Lobisomem :Este mito aparece em várias regiões do mundo. Diz o mito que um homem foi atacado por um lobo numa noite de lua cheia e não morreu, porém desenvolveu a capacidade de transforma-se em lobo nas noites de lua cheia. Nestas noites, o lobisomem ataca todos aqueles que encontra pela frente. Somente um tiro de bala de prata em seu coração seria capaz de matá-lo.
Corpo-seco :É uma espécie de assombração que fica assustando as pessoas nas estradas. Em vida, era um homem que foi muito malvado e só pensava em fazer coisas.
Mula-sem-cabeça: Surgido na região interior, conta que uma mulher teve um romance com um padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-feira é transformada num animal quadrúpede que galopa e salta sem parar, enquanto solta fogo pelas narinas.
O Folclore é comemorado no dia 22 de Agosto, aqui no Brasil, o Dia do Folclore. Em 2005, foi criado o Dia do Saci, que deve ser comemorado em 31 de outubro. Festas folclóricas ocorrem nesta data em homenagem a este personagem. A data, recém criada, concorre com a forte influência norte-americana em nossa cultura, representanda pela festa do Halloween - Dia das Bruxas.A palavra folclore é de origem inglesa. A termo "folk", em inglês, significa povo, enquanto "lore" significa cultura.
Muitas festas populares, que ocorrem no mês de Agosto, possuem temas folclóricos como destaque e também fazem parte da cultura popular.